fonte: www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
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Estamos nas vésperas de eleições. Assistimos às mais disparadas uniões partidárias. Nem um idealismo é apresentado ao eleitor. Esquerda com direita, verde com vermelho e outros que ficaram sós, não por defender uma filosofia e, sim, por serem tão fracos que não podem dar 5 segundos para os programas eleitorais.
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A briga não é por ser liberal, comunista, socialista ou mesmo, por não pensar em nada. O que vale são os segundos que possam ser somados. Isto não é democracia e sim APENAS INTERESSES DE GRUPOS PELO PODER para tirarem vantagem. Todo negócio é válido. Negociam-se cargos públicos. Quanto mais dinheiro tiver esta repartição, maior a disputa pela percentagem que pode render mais dividendos para alguém ou para o Partido.
Há um senador da república que luta contra a influência de empreiteiras em pleitos eleitorais e não é ouvido pelos outros senadores. Chama-se PEDRO SIMON. Este homem grita, berra, brada, clama, protesta, reclama, esperneia para se criar uma CPI séria a fim de se apurar a influência das grandes empreiteiras, no processo eleitoral. Não consegue. É dinheiro rolando grosso e quando explode uma "Delta da vida", farreando em Paris, um enxame de políticos corre para defendê-la. São intocáveis e o dinheiro rolando. Agora, não é saber quem ela corrompeu e sim, se comerem uns aos outros conforme o desejo do dono do Partido. Dançar em Paris com lenço amarrado à cabeça, em farra, não é problema de CPI, mesmo, porque, a DELTA arca com tais despesas de orgias para com políticos. É BRIGA DE FOICE EM QUARTO ESCURO.
Vamos ao quarto...
O quarto perigo político é o de quererem uma facção partidária para dela usufruírem em negócios escusos. Já se fala em criação de partido político para defender interesses de carreiras de Estado. Aparece sindicato de polícia, de militar e de outras carreiras que criam problemas de indisciplina, produzindo inclusive condições até para revoluções. Quando Lenine disse - "tudo aos sovietes" - sabia o que estava querendo. Ao acabar com insígnias ou divisas nas Forças Armadas, tornando tudo igual, sabia o que queria e fez a revolução de 1917, que trouxe a morte de 160 milhões de pessoas. Tudo ao Partido, ao Soviete, aos proletariados e aos soldados dizia Lenine. Não podemos esquecer o que Hitler fez com o Exército alemão, criando uma força política paralela que acabou com o poder militar alemão e deu no que deu.
A briga não é por ser liberal, comunista, socialista ou mesmo, por não pensar em nada. O que vale são os segundos que possam ser somados. Isto não é democracia e sim APENAS INTERESSES DE GRUPOS PELO PODER para tirarem vantagem. Todo negócio é válido. Negociam-se cargos públicos. Quanto mais dinheiro tiver esta repartição, maior a disputa pela percentagem que pode render mais dividendos para alguém ou para o Partido.
O FIM JUSTIFICAM OS MEIOS?
Em Países civilizados, temos partidos, sim. Defendem idéias e não negócios. Aqui, leva vantagem quem der mais. É um leilão de porta de feira, de cidade interiorana. Não existe um partido e sim um dono dele. Temos aquele que manda e o resto que o obedeça, pois, se reagir, que vá contar estrelas, na abóbada celeste. Falamos do primeiro grande perigo que gera a grande corrupção partidária.
Vamos ao segundo...
Vamos ao segundo...
Há um senador da república que luta contra a influência de empreiteiras em pleitos eleitorais e não é ouvido pelos outros senadores. Chama-se PEDRO SIMON. Este homem grita, berra, brada, clama, protesta, reclama, esperneia para se criar uma CPI séria a fim de se apurar a influência das grandes empreiteiras, no processo eleitoral. Não consegue. É dinheiro rolando grosso e quando explode uma "Delta da vida", farreando em Paris, um enxame de políticos corre para defendê-la. São intocáveis e o dinheiro rolando. Agora, não é saber quem ela corrompeu e sim, se comerem uns aos outros conforme o desejo do dono do Partido. Dançar em Paris com lenço amarrado à cabeça, em farra, não é problema de CPI, mesmo, porque, a DELTA arca com tais despesas de orgias para com políticos. É BRIGA DE FOICE EM QUARTO ESCURO.
Vamos ao terceiro...
O terceiro perigo político é pertencerem os grandes sindicatos ou organizações estudantis a Partidos Políticos. Uma é do PT, outra do PDT, a UNE do PC do B e por aí, afora. Criam pressões a favor ou contra o governo conforme as suas conveniências. Nenhuma delas pressionou contra a corrupção, pois as corrupções como eram do aram caladas, mas foram badernar em frente ao Clube Militar, cujos sócios estavam realizando uma reunião legal, dentro de sua sede oficial. Nenhum deles gritou contra o roubo anunciado por um procurador no BNB e também praticado na UNE.
Vamos ao quarto...
O quarto perigo político é o de quererem uma facção partidária para dela usufruírem em negócios escusos. Já se fala em criação de partido político para defender interesses de carreiras de Estado. Aparece sindicato de polícia, de militar e de outras carreiras que criam problemas de indisciplina, produzindo inclusive condições até para revoluções. Quando Lenine disse - "tudo aos sovietes" - sabia o que estava querendo. Ao acabar com insígnias ou divisas nas Forças Armadas, tornando tudo igual, sabia o que queria e fez a revolução de 1917, que trouxe a morte de 160 milhões de pessoas. Tudo ao Partido, ao Soviete, aos proletariados e aos soldados dizia Lenine. Não podemos esquecer o que Hitler fez com o Exército alemão, criando uma força política paralela que acabou com o poder militar alemão e deu no que deu.
ACORDEM ENQUANTO HÁ TEMPO!
DISSE PLATÃO: “A prudência do estadista, a coragem do soldado, a temperança e a justiça são as qualidades que devem existir numa cidade.”
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