CORRUPTOS

Fonte: www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

Estamos vendo o mundo político brasileiro balançando. O governo perde a maioria e alguns projetos do interesse do Executivo são derrotados ou adiados e o Congresso pressiona por cargos, verbas e outras coisas não muito confessáveis.

Em época muita remota - Caio Múcio Cévola, cônsul em 95 a.C. e um dos maiores juristas da antiga Roma - escreveu este pensamento: “A lei é uma prostituta, sorri para os que têm a carteira mais recheada”. Há acusações sérias de que o nosso judiciário aplica a lei conforme a carteira do freguês.

Políticos, economistas, cientistas políticos e outras especialidades no campo social, no mundo inteiro, escrevem milhares de artigos e num deles encontramos algo que é dito diariamente no nosso País. O Grupo Guararapes copiou um techo e pergunta ao amigo leitor de nossos documentos onde foi escrito e onde (país) foi escrito o que se segue: “´É difícil dizer qual é pior se aquele que suborna as massas, ou as massas que recebem o suborno. É verdade que o que suborna corrompe; também é verdade que aquele que aceita o suborno é criminosos maior”.

Estamos vivendo o que foi escrito acima. A corrupção é generalizada. Atinge todos os niveis da sociedade. Os três Poderes da República apodreceram. Todos comendo na mesma gamela e ninguém pensando na Pátria. Está em jogo não o bom governo e sim o bolso que garante as eleições. Citar exemplos torna-se cansativo. São tantos que ficamos com nojo. É dinheiro roubado desde dos banheiros do pobre para chegarmos ao BNB (mais de 100 milhões e um silêncio criminoso). Felizmente o Cachoeira vai soltando todo domingo um veneno e pode ser mate políticamente muita gente. Vamos aguardar o próximo fantástico.

Senadores, governadores, deputados, prefeitos, juizes fazem parte das páginas policiais dos jornais brasileiros e de nossas TV. Há que se chorar e concordar com o escritor acima:

“É verdade que o que suborna corrompe; também é verdade que aquele que aceita o subordo é um criminoso maior”.

QUANDO FOI ESCRITO? EM QUE PAÍS?

Ir. Torres de Melo