Fonte: www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Já diziam os romanos: “os nossos deuses foram pervertidos pelo homem e o homem lhes atribuiu o gênio do homem”. E diz logo depois: “Por que o homem tem de acabar degradando até os seus deuses”? ROMA foi destruída pelos Bárbaros, quem sabe, a mandado dos deuses para castigar os homens corruptos que destruíram a sociedade romana, onde a mulher romana, símbolo da força do Império, se degradou nos banhos públicos e as escravas tomavam conta de seus filhos.
O BRASIL passa por iguais momentos onde assistimos um Conselho de Magistratura do Estado de RS, mandar retirar de suas repartições o Símbolo da Cruz a pedido de uma Associação de Lésbicas por lá existente. A CRUZ é o ícone da civilização cristã e nenhum mal faz onde são encontradas. Para quem não sabe a CRUZ se encontra em toda parte do mundo e ELA é símbolo da bondade. O que destrói um País, uma Civilização são os homens que passam a se julgar o próprio Deus, Buda ou Cristo. Nenhuma religião prega a degradação moral, o roubo e a prostituição dos costumes.
A Associação das lésbicas mereceria palmas se lutasse contra os ladrões da coisa pública, o descalabro de uma sociedade venal e onde o dinheiro compra a carne humana pelas medidas das mulheres e não pela grandeza do coração de mãe. A Associação das lésbicas merecia louvores se defendesse a família. Se gritasse ao lado de Leon de Tolstoi “A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”. Ou saísse pregando o que afirmou o grande poeta Victor Hugo: “Toda a doutrina social que visa destruir a família é má, e para mais inaplicável. Quando se decompõe uma sociedade, o que se acha como resíduo final não é o indivíduo, mas sim a família.” A maior desgraça não é a associação solicitar a retirada da cruz e sim os magistrados gaúchos aceitarem o pedido, quando deveriam estar cumprindo o seu papel de juiz, vigilante na defesa da sociedade e não apoiando a decomposição social. É por isso que não mais se acredita na justiça brasileira. Estamos marchando para o inferno social:
“não queremos viver num mundo sem catedrais. Precisamos do brilho de seus vitrais, de sua calma gelada, de seu silêncio imperioso. Precisamos de marés sonoras do órgão e do sagrado ritual das pessoas em oração”. Este belíssimo pensamento consta do livro TREM NOTURNO PARA LISBOA e nestes ourives de palavras o autor quis expressar que a sociedade precisa de amor e não de ódio. A associação das lésbicas do RS e o conselho da magistratura não pregam o amor e sim cultivam a degradação moral da sociedade onde vivem. Marchamos para o inferno!
Ir. Batista Pinheiro
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