quarta-feira, 28 de março de 2012

UMA BANDEIRA INSERIDA EM UMA PROPOSTA DE AÇÃO!


É correto lembrar que o afastamento da realidade pode neutralizar a execução das nossas intenções. Enquanto grupo ou indivíduos a parte, deveremos sempre ficar atentos a tal máxima, sob pena de ficarmos caminhando em círculos. É o que vem acontecendo com os diversos governos brasileiros, que se sucedem sucessivamente sem cessar, como diria aquele locutor de rádio, para ser engraçado para a sua grande legião de ouvintes, em sua maioria, pessoas de pouco conhecimento com relação ao enorme problema com que se vem debatendo o estado brasileiro, pela desatualização dos políticos com relação à realidade, sócio, política e econômica mundial submetida à mecatrônica e a on-linedade.

A realidade nos obriga, para que possamos mudá-la em nosso favor e dos outros, a apresentar uma proposta melhor do que a que foi apresentada até agora à sociedade brasileira, que está contemplando apenas: aos governantes incompetentes, aos corruptos, aos corruptores, aos maus políticos, aos maus funcionários, aos assassinos, aos ladrões, aos traficantes e aos que realizam delitos de todo o feitio, que a imprensa coloca dentro das nossas casas, produzindo pela técnica moderna da comunicação, o pavor, devido ao elevado grau de insegurança, a que estamos submetidos atualmente.

A proposta de ordenamento e funcionamento do etado atual não pode ser considerada satisfatória, pela incapacidade de resolução que ela vem mostrando até agora, dos transtornos aludidos, que cada vez mais infelicitam a nação, que não mais acredita no fim da impunidade que permite a sua perpetuidade, mostrando claramente que é preciso mudar para uma estrutura sócio, política, econômica e subjetiva diferente, que trate das causas, dos mesmos, porquanto o enfoque punitivo, após o delito ter sido praticado além de insuficiente é causador de insegurança.

Uma proposta de mudança só teria o apoio necessário da sociedade brasileira atual que clama por segurança se mostrasse, claramente, através de uma bandeira, cujo conteúdo aliviasse a tensão existente pela falta da mesma. Que tal? Pena de morte para corrupto, assassino, ladrão, assaltante, traficante. Julgamento público, com execução em 46 horas. A democracia teria sido concebida para eles? A militância que advogam, não corre em faixa própria? A declaração universal dos direitos humanos endossa o que eles praticam? Da proposta falaremos depois.

Ir. Torres de Melo

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