Alguns vivem metidos em aspirações do que quer, nem sempre focados naquilo que mais precisa, e assim leva a vida, de sobressaltos e invertidas, mas de algumas alegrias tambem, especialmente depois de lições aprendidas nas escolhas menos favoráveis.
Enquanto se cuida somente das próprias vidas, num restrito círculo, os erros geram cobranças de poucos, a frustração pode ser vencida com o tempo com determinação e reerguimento; o mal é íntimo e pode ser virado como as folhas de um livro... fica no passado.
Um sujeito no exercício de qualquer mandato, que cuida de assuntos de toda uma comunidade e toma decisões que podem interferir no destino de todos, para pior ou melhor, jamais pode escolher, com os recursos de todos, realizar ações auto-benefícentes, auto-promotivas, perdulárias ou irrazoáveis. Esse mal não se apaga facilmente, fica exposto como numa tela registrado num quadro, na memória de muitos e de uma instituição inteira. Isso ocorrendo, certamente tem-se no poder um tolo, diverso do esperado de um líder que é um sábio que ouve antes de agir e que age motivado pelas necessidades e desejos dos seus representados. Como diferenciar o tolo do sábio? Bem fácil: certamente todos que administram, dirigem ou governam são passíveis de erros, e de críticas, sendo isso perfeitamente natural; procure corrigir o seu dirigente para saber se está frente a um sábio líder ou a um estúpido tolo:
Ir. Edson Monteiro
Um comentário:
Muito bom...
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