Fonte: www.fortalweb.com.br/grupoguararapes
Neste momento grave, da vida nacional, há bombas atômicas em condições de explodir, a qualquer momento.
A primeira já está com o pavio aceso que é a desgraça do "MENSALÃO", sendo julgada pelo STF, onde grandes bandidos serão presos para limpeza da corrupção nacional.
A segunda já começa a ter o pavio aceso dentro do Senado da República. O senador Mário Couto afirmou que há ladrões dentro da casa e na sessão seguinte reafirmou com mais ênfase. Há ou não há ladrões? Apura-se ou não se apura? O senador Mário Couto será julgado pela comissão de ética do Senado ou não? Diz a FOLHA DE SP,de 31 de out de 2012 o seguinte:
“Senador do Pará chama colegas de ladrões” e transcreve as palavras do mesmo: “tenho vontade de cuspir na cara de alguns senadores que enriqueceram sem nunca terem sido nada na vida”. Falta vergonha de todos?
A terceira é a CMPI que não apura nada e todos com medo da tal DELTA. Todos com o rabo preso pelo Sr. Cachoeira que se abrir a boca o mundo se acaba e por isso querem terminar rápido, antes que vire um novo mensalão.
A quarta bomba atômica é a nova declaração do Marcos Valério à polícia federal. Faz acusações ao ex-presidente e ao ex-ministro Palocci, que estariam envolvidos, no escândalo do "mensalão". Ele pede que seja incluído, no programa de proteção à testemunha, alegando que se encontra ameaçado de morte. Se falar, o mundo explode.
Nessa grande balbúrdia, ainda há acusações à polícia federal, que não trabalha para o Estado brasileiro e sim para o Governo. Injustiça. Não podemos admitir que instituições sérias como as forças armadas, itamaraty e polícia federal possam servir ao governo e não à pátria. Estas instituições não fazem politicagem e sim política de Estado.
Resposta de Rio Branco ao embaixador argentino na questão de Palmas: “SENHOR, UM PALMO DE TERRA QUE SEJA, EM SENDO BRASILEIRO, DEVE SER DEFENDIDO PELOS BRASILEIROS, A FERRO, A FOGO E A SANGUE”.
Ir. Torres de Melo
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