Sou autor do livro “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas” - com
o qual denuncio que os mais recentes grão mestres da Grande Loja Maçônica do
Estado da Bahia implantaram o "Programa Monarca" em sua estrutura administrativa
e cerimonial. Escrevi com integral autoridade sobre o assunto porque sou maçom
há 45 anos, sem submeter-me, pude ver como o Programa Monarca domina as mentes
dos maçons de todas as lojas que integram a obediência da Gleb. Na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, logo que percebi a presença do
Programa Monarca, reagi. Reagi sucessivas vezes. Nunca submeti minha mente ser
controlada por forças que busquem tornar-me objeto de suas determinações.
O maçom escravo de mente controlada pelo Programa Monarca é capaz de executar
posturas lamentáveis, se houver proibição procedente do comandante do referido programa, as ordens são integralmente obedecidas, mesmo que custem a
interrupção de amizades, que rompam com os vínculos da fraternidade, são
capazes de levar a coerção a nível de atrocidades. Há dados sobre o escravo de
mente controlada pelo Programa Monarca de até envenenar irmãos, de cometer
assassinatos.
Recentemente, um maçom da obediência da Gleb, começou a comunicar-se comigo
para contestar artigos de minha autoria, publicados em blogs maçônicos.
Garantiu-me que nem ele nem as lojas que ele conhece sofrem esta influência,
não há o menor sinal do Programa Monarca que eu disse estar implantado na Gleb.
Deixei ele se expressar sucessivas vezes, em todas suas manifestações, ele
assumia a defesa ardorosa das autoridades mencionadas. Até que disse-lhe na
mensagem que segue que ele parecia mesmo estar livre das influências do
mencionado programa. Fiz ver a ele com os seguintes termos: “Vejo que você
revela reagir contra qualquer determinação que lhe prive do direito de ser
livre, porque você é um cidadão de bem, de reconhecido caráter, tem domínio de
sua cidadania. Vejo isso, porque sua Loja, igual a todas as outras da Gleb, tem
em seus arquivos um ato emanado do ex-grão mestre Itamar Assis Santos que
proíbe aos irmãos de comunicar-se comigo e com todos que foram assistir a uma
reunião na Loja Mista de Feira de Santana. E você está tendo a independência,
isto é, exercendo a liberdade de cidadão e de irmão, e, está se comunicando
comigo. Isso mostra que você não está de acordo com tais ordens autoritárias
fora dos padrões instruídos pela Maçonaria Universal. Caso não tenha
conhecimento do ato, eu posso mandar-lhe uma cópia.
Depois dessa mensagem, nunca mais ele se comunicou comigo. Fiz para
caracterizar que ele está e é escravo de mente controlada pelo Programa
Monarca. Caso não fosse, ele prosseguia sua comunicação comigo.
Mais recente, deparei-me com o venerável da Loja Maçônica Caridade e Segredo,
na porta principal da sede da referida unidade maçônica. Cumprimentou-me com
aparente alegria, até disse que lamentava eu não estar entre eles. Convidou-me
para que eu subisse as escadas com ele para um prosa em sua sala. Agradeci mas
não aceitei o convite. Disse-lhe também que ele e demais membros, devido a um ato do ex-grão mestre Itamar, estavam proibidos de cumprimentar-me e
visitar-me. Ele reagiu dizendo que naquele mesmo dia quando concluísse o
trabalho que ia fazer na Loja, iria visitar-me. Combinou comigo. Ele não foi.
No dia seguinte, o encontrei, nem tratou do assunto. Não deu qualquer
justificativa. Eu sabia! Ele também é um forte maçom escravo de mente
controlada pelo operador-mor do Programa Monarca no Grão Mestrado da Gleb.
Ir. Pedro Borges dos Anjos
9 comentários:
NA REALIDADE ISSO OCORRE EM TODAS AS POTÊNCIAS, NAS GRANDES LOJAS, NO GRANDE ORIENTE E EM TODAS AS POTÊNCIAS INDEPENDENTES QUE CONHECEMOS. ESSA DOMINAÇÃO DOMINOU A MAÇONARIA. A SOLUÇÃO SÓ É POSSÍVEL COM NOVA POTÊNCIA DE CUNHO ANARQUISTA, COM GESTOR ADMINISTRATIVO PROFISSIONALIZADO, SENDO O GM TÃO SOMENTE UM MENTOR ESPIRITUAL, FILOSÓFICO, MORAL E POLÍTICO, UM VERDADEIRO GOVERNANTE E UM REPRESENTANTE, MAS NÃO SEU ADMINISTRADOR.
Não sou maçom, mas tive acesso a este blog por intermédio de um amigo maçom que não cativo do Programa Monarca. Eu tenho conhecimento deste programa. Fiz trabalhos sobre o Programa Monarca quando fiz doutorado em Filosofia. Os operadores deste programa podem inclusive serem vítimas dele. Alguns não, sabem exatamente o que estão fazendo e com que propósito. Eles fazem assim para controlar o indivíduo, conforme o texto acima, isto é, impedem que os membros a eles subordinados tenham relações de amizade ou conversem, no caso em pauta, com maçons que freqüentam lojas mistas, para não cederem aos argumentos da mente livre. A mente cativa é verdadeiramente controlada, não importa o seu nível intelectual. Chegam no nível de extrema gravidade, ficam insensíveis. Os indivíduos de mente cativa pelo Programa Monarca podem chegar ao ponto de operar maldades contra os de mente livre, bolar ciladas, obstáculos, toda sorte de maldade, inclusive envenenamento, conforme ocorreu nas Lojas Maçônicas P2, na Itália, e em outros países onde a P2 foi instalada. É de extrema gravidade, porque as vítimas, quer dizer, os próprios cativos não têm consciência de que estão agindo sob tal inspiração, eles não creem. É preciso denunciar aos do governo responsáveis pela segurança dos cidadãos antes que o mal se amplie. Célio Leonardo de Aragão
É assim que eles controlam as eleições, elegem quem eles querem, gastam o que querem, etc. Bolem também com a estrutura cerimonial da Maçonaria. Na minha loja e creio que em todas as outras, aboliram os altares do tesoureiro e do chanceler. A palavra não mais franqueada aos irmãos, só falam aqueles combinados e permitidos pelo venerável, inclusive tem que dizer antes o que é, e só têm no máximo dois minutos para se expressarem. Alguns cerimoniais bonitos e tradicionais vêm sendo abolidos. Tudo para não permitir que irmãos se manifestem contrário à situações como esta.
Caramba. Existem Irmãos que se submetem a este tipo de controle?!?!?.
É possível que entre livres e de bons costumes haja tanta subserviência? Submissão?
Justamente dentro de nossas oficinas onde encontram-se o malho e o cinzel a desbastar a pedra bruta sob a lavra de livres pensadores?!?.
Custo a acreditar, mas este processo é um "cala boca" de homens livres?!.
São grilhões modernos preparando terreno para governos totalitários? Valha-me o GADU. fonseca.
Na Bahia, é verdade. Os irmãos que foram a uma reunião na loja mista de Feira de Santana foram punidos com a suspensão de seus direitos maçônicos e o autor do texto acima com a pena de exclusão. Interessante é que foi uma palestra feita pela filha de um velho maçom, ex-venerável de sua loja, o outro esposo. Por isso, tiveram seus direitos maçônicos suspensos e responderam a processo no Tribunal Maçônico da Gleb, dois anos depois de cumprirem a pena. O Autor do texto, o irmão Pedro Borges dos Anjos reagiu movendo uma Ação na Justiça comum, onde aguarda decisão. Os irmãos da Gleb de Feira de Santana e Cachoeira não deram uma palavra sequer a favor dos punidos. É do meu conhecimento que os irmãos punidos estão depressivos, tanto o pai da palestrante que tem idade avançada e o esposo da mesma que se comenta inclusive que tem comprometida a sua capacidade mental. A exceção é o autor deste artigo que prossegue reagindo.Alexandre Sobral
O nosso Ir. fonseca mais uma vez impecavel em suas palavras... concordo com tudo!
esse tipo de coisa é um prato cheio para os anti-maçonaria que gostam de invencionices atacarem a ordem... estamos em um ponto que perdeu-se a essencia... parece-me que o diabo tomou o controle até da maçonaria como tantos por ai divulgam... é um carro sem freio....
Ir. Fabio
Mas o pior é que tudo é verdade. Não se faz a verdadeira maçonaria com métodos impositivos, encobrindo comportamentos ilícitos que tanto distorcem os ensinamentos maçônicos. Gente sem as mínimas condições de ser maçom gera este tipo de comportamento. E aí não tem como esconder o erro. Quem é verdadeiro, quem tem capacidade de raciocinar bota a boca do mundo, faz com que aqueles que estão calados botem a barba de molho para futuras empreitadas, porque esses que fazem assim vão procurar se manter no poder ou fazer sucessor laranja. Na minha loja de uns tempos para cá é assim. Na Gleb a eleição é uma enganação. O engraçado é que gente "boa" diz sim a tudo e até se coloca contra a quem não concorda, procura todos os meios para inibir a ação e o denunciante. Para incriminar a ele, embora nele nada há que macule o caráter. Eu sei de tudo, porque na minha loja é assim.
Esta "maçonaria" usou um fora da lei para desestabilizar a ex-dona das Faculdades Metropolitanas de Candeias e conseguiu. O fora da lei se aproximou dela, ele, boa pinta, buscou intimidade e achou e estabeleceram uma espécie de união estável, ele gastou, gastou, gastou, muito dinheiro mesmo, passearam no país e até no exterior, até que vitima perdeu o empreendimento para o grupo que arquitetou o golpe. Aí, ele, o malandro recebeu o combinado e evadiu-se. Foi contratado de novo para fazer operação igual em Cachoeira contra o irmão autor deste artigo, agiu, tentou destruir a credibilidade, a honra, mas teve que se mandar, evadiu-se da cidade depois de dar um golpe de alguns mil reais no irmão e na praça.O pior que a operação incluiu inclusive envenenamento e chegou haver mas caiu na pessoa erra. Esta pessoa morreu. É o que está registrado na Delegacia local.
Juracy Castro Oliveira disse: Tudo leva a crer que o comentário acima se refere ao maçom cujo nome segue e ele continua sendo protegido do mesmo grupo, pois, também livrou-se do processo e evadiu-se. Vejam a nota:
EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 15 DIAS
O Juiz de Direito Rodrigo da Silva Perez Araujo, em substituição pela Vara Especializada no combate à Violência Domestica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Palmas – TO faz saber a todos que, tramitam neste Juízo os autos de Medida Protetiva de Urgência nº 2009.0001.5072-4, tendo como Requerido: MARCO ANTONIO AIRES MELNIKOFF, brasileiro, união estável, vendedor ambulante, cor parda, fica INTIMADO pelo presente edital, da sentença proferida conforme trecho a seguir transcrito: “(...) Decido. O feito se arrasta desde março de 2009 sem que sequer as medidas cautelares pleiteadas tenham sido deferidas. Procurada, a vítima não foi encontrada nos endereços que informara, o que atrai a incidência do art. 238, parágrafo único do CPP. Ademais, verifico, consoante manifestação ministerial de fl. 25, que , com a devida vênia , não estão presentes os motivos autorizadores da aplicação/manutenção de medidas protetivas (Lei 11.340/06 22), pois em detida análise dos autos, verifico que não há que se afirmar estar „constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher”. Demais disso, o desinteresse manifestado claramente pela vítima denota que o prosseguimento do feito dar-se-ia em manifesta violação à subsidiariedade do ordenamento jurídico penal, com o que não se pode convir. Assim, ressalvada a natureza rebus sic stantibus das decisões cautelares, como a presente, INDEFIRO o pedido de aplicação de medidas protetivas de urgência, e nos termos do art. 238, parágrafo único, c.c art. 267 II, do CPC, julgo extinto o processo sem resolução do mérito. Sem custas a sem honorários advocatícios. Públique-se. Registre-se Intimem-se. Cientifique-se o Ministério Público. Decorrido o prazo recursal, arquive-se. Palmas-To, em 14 de setembro de 2012.” E, para que não se alegue ignorância, é expedido o presente edital, que será publicado no Diário da Justiça e afixado no local de costume. Palmas-TO, aos 22 de agosto de 2013. Eu, ____ Eunice Oliveira de Freitas, Técnica Judicial, digitei e subscrevo.
Vara de Cartas Precatórias, Falências e Concordatas
INTIMAÇÃO AO (S) ADVOGADO (S)
BOLETIM DE EXPEDIENTE
Ficam as partes por seus advogados, intimadas do ato processual abaixo relacionado:
Carta Precatória nº. 5021492-92.2013.827.2729 – Chave do Processo: 899133881212
Deprecante: 9ª Vara Cível da Circ. Jud. De Brasília - DF
Juracy Castro Oliveira
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