PROGRAMA MONARCA: coletânea de comentários
Agora entendi o que é o Programa Monarca que o Ir.'.Pedro Borges garante está implantado na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia. Agora ainda por que a Maçonaria em Cuba é forte aliada do governo do ditador Fidel Castro.e seu irmão Raul, por ele instituída naquele país.
Interessante! Li na entrevista uma passagem que chamou minha atenção: "Geralmente, são pessoas que vivem aterrorizadas, que só podem falar com a imprensa quando autorizadas." Comparei com o que está no Código da Gleb, da qual sou membro: Sob a inspiração do “Grande Arquiteto do Universo” e em nome do Povo Maçônico da Bahia, a Assembléia Legislativa decreta e promulga o seguinte:
Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicação poderá ser feita, inclusive eletronicamente, para o mundo profano sem prévia e expressa autorização do Grão-Mestre.
Art. 295 Os Maçons que pretenderem publicar trabalhos seus ou de outrem, de caráter Maçônico, deverão submetê-los ao Grão-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicação pretendida será feita por meio da imprensa Maçônica ou profana, por avulso, folhetos ou livros.
Art. 297 É expressamente proibido aos Maçons tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a não ser notícias referentes a festividades, com prévio consentimento da Administração, bem como manter polêmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros. Parágrafo único – A proibição de que trata o Artigo inclui os meios eletrônicos.
Não é que é verdade - Na Gleb o Programa Monarca é Lei! O Irmão Pedro Borges tem razão!
Anônimo do Bem e da Paz

Estes artigos que o Anônimo do Bem e da Paz diz constar do Código Maçônico da Gleb eu vou examinar. Tomara que não seja verdade. Se for verdade, eu, maçom da Loja Liberdade No. 01 da Gleb vou romper com esta corja de malandros. Vou examinar hoje e amanhã na Loja que é o dia da reunião, eu vou denunciar. Se houver limites para minha fala, eu farei na imprensa profana e denunciarei à Polícia Federal.
Ao amigo Evandro Santana, ouvi informações tristes sobre a maçonaria cubana. Um irmão que lá esteve descreveu que liberdade não há para os maçons na ilha-prisão, e que, dentro dos Templos há uma sala onde fica um "comissário do povo" que analisa a ata das reuniões tão logo elas terminem.
Obviamente deve haver escutas dentro dos Templos cubanos. Os maçons cubanos apoiam o regime (se é que apoiam mesmo) por falta de opção e de liberdade. Um preço caríssimo que pagaram por serem condescendentes com o comunismo.
O pior é que o Brasil está indo pelo mesmo caminho. A inércia da Maçonaria ante a esquerda que domina e está aparelhando o Estado brasileiro vai lhe custar muito caro.
Para quem não sabe, o 4º Congresso da III Internacional ocorrido em Paris em 1922 determinou a eliminação da Maçonaria nos países socialistas. E como vcs sabem, essa eliminação não foi simbólica.
O problema é que PT e o PSDB são participantes oficiosos da III Internacional, portanto, não estamos totalmente seguros no Brasil
NA REALIDADE ISSO OCORRE EM TODAS AS POTÊNCIAS, NAS GRANDES LOJAS, NO GRANDE ORIENTE E EM TODAS AS POTÊNCIAS INDEPENDENTES QUE CONHECEMOS. ESSA DOMINAÇÃO DOMINOU A MAÇONARIA. A SOLUÇÃO SÓ É POSSÍVEL COM NOVA POTÊNCIA DE CUNHO ANARQUISTA, COM GESTOR ADMINISTRATIVO PROFISSIONALIZADO, SENDO O GM TÃO SOMENTE UM MENTOR ESPIRITUAL, FILOSÓFICO, MORAL E POLÍTICO, UM VERDADEIRO GOVERNANTE E UM REPRESENTANTE, MAS NÃO SEU ADMINISTRADOR.
Não sou maçom, mas tive acesso a este blog por intermédio de um amigo maçom que não cativo do Programa Monarca. Eu tenho conhecimento deste programa. Fiz trabalhos sobre o Programa Monarca quando fiz doutorado em Filosofia. Os operadores deste programa podem inclusive serem vítimas dele. Alguns não, sabem exatamente o que estão fazendo e com que propósito. Eles fazem assim para controlar o indivíduo, conforme o texto acima, isto é, impedem que os membros a eles subordinados tenham relações de amizade ou conversem, no caso em pauta, com maçons que freqüentam lojas mistas, para não cederem aos argumentos da mente livre. A mente cativa é verdadeiramente controlada, não importa o seu nível intelectual. Chegam no nível de extrema gravidade, ficam insensíveis. Os indivíduos de mente cativa pelo Programa Monarca podem chegar ao ponto de operar maldades contra os de mente livre, bolar ciladas, obstáculos, toda sorte de maldade, inclusive envenenamento, conforme ocorreu nas Lojas Maçônicas P2, na Itália, e em outros países onde a P2 foi instalada. É de extrema gravidade, porque as vítimas, quer dizer, os próprios cativos não têm consciência de que estão agindo sob tal inspiração, eles não creem. É preciso denunciar aos do governo responsáveis pela segurança dos cidadãos antes que o mal se amplie. Célio Leonardo de Aragão
É assim que eles controlam as eleições, elegem quem eles querem, gastam o que querem, etc. Bolem também com a estrutura cerimonial da Maçonaria. Na minha loja e creio que em todas as outras, aboliram os altares do tesoureiro e do chanceler. A palavra não mais franqueada aos irmãos, só falam aqueles combinados e permitidos pelo venerável, inclusive tem que dizer antes o que é, e só têm no máximo dois minutos para se expressarem. Alguns cerimoniais bonitos e tradicionais vêm sendo abolidos. Tudo para não permitir que irmãos se manifestem contrário à situações como esta.
Caramba. Existem Irmãos que se submetem a este tipo de controle?!?!?.
É possível que entre livres e de bons costumes haja tanta subserviência? Submissão?
Justamente dentro de nossas oficinas onde encontram-se o malho e o cinzel a desbastar a pedra bruta sob a lavra de livres pensadores?!?.
Custo a acreditar, mas este processo é um "cala boca" de homens livres?!.
São grilhões modernos preparando terreno para governos totalitários? Valha-me o GADU. fonseca.
Na Bahia, é verdade. Os irmãos que foram a uma reunião na loja mista de Feira de Santana foram punidos com a suspensão de seus direitos maçônicos e o autor do texto acima com a pena de exclusão. Interessante é que foi uma palestra feita pela filha de um velho maçom, ex-venerável de sua loja, o outro esposo. Por isso, tiveram seus direitos maçônicos suspensos e responderam a processo no Tribunal Maçônico da Gleb, dois anos depois de cumprirem a pena. O Autor do texto, o irmão Pedro Borges dos Anjos reagiu movendo uma Ação na Justiça comum, onde aguarda decisão. Os irmãos da Gleb de Feira de Santana e Cachoeira não deram uma palavra sequer a favor dos punidos. É do meu conhecimento que os irmãos punidos estão depressivos, tanto o pai da palestrante que tem idade avançada e o esposo da mesma que se comenta inclusive que tem comprometida a sua capacidade mental. A exceção é o autor deste artigo que prossegue reagindo.Alexandre Sobral
O nosso Ir. fonseca mais uma vez impecavel em suas palavras... concordo com tudo!
esse tipo de coisa é um prato cheio para os anti-maçonaria que gostam de invencionices atacarem a ordem... estamos em um ponto que perdeu-se a essencia... parece-me que o diabo tomou o controle até da maçonaria como tantos por ai divulgam... é um carro sem freio....
Ir. Fabio
Mas o pior é que tudo é verdade. Não se faz a verdadeira maçonaria com métodos impositivos, encobrindo comportamentos ilícitos que tanto distorcem os ensinamentos maçônicos. Gente sem as mínimas condições de ser maçom gera este tipo de comportamento. E aí não tem como esconder o erro. Quem é verdadeiro, quem tem capacidade de raciocinar bota a boca do mundo, faz com que aqueles que estão calados botem a barba de molho para futuras empreitadas, porque esses que fazem assim vão procurar se manter no poder ou fazer sucessor laranja. Na minha loja de uns tempos para cá é assim. Na Gleb a eleição é uma enganação. O engraçado é que gente "boa" diz sim a tudo e até se coloca contra a quem não concorda, procura todos os meios para inibir a ação e o denunciante. Para incriminar a ele, embora nele nada há que macule o caráter. Eu sei de tudo, porque na minha loja é assim.
Esta "maçonaria" usou um fora da lei para desestabilizar a ex-dona das Faculdades Metropolitanas de Candeias e conseguiu. O fora da lei se aproximou dela, ele, boa pinta, buscou intimidade e achou e estabeleceram uma espécie de união estável, ele gastou, gastou, gastou, muito dinheiro mesmo, passearam no país e até no exterior, até que vitima perdeu o empreendimento para o grupo que arquitetou o golpe. Aí, ele, o malandro recebeu o combinado e evadiu-se. Foi contratado de novo para fazer operação igual em Cachoeira contra o irmão autor deste artigo, agiu, tentou destruir a credibilidade, a honra, mas teve que se mandar, evadiu-se da cidade depois de dar um golpe de alguns mil reais no irmão e na praça.O pior que a operação incluiu inclusive envenenamento e chegou haver mas caiu na pessoa erra. Esta pessoa morreu. É o que está registrado na Delegacia local.
Juracy Castro Oliveira disse: Tudo leva a crer que o comentário acima se refere ao maçom cujo nome segue e ele continua sendo protegido do mesmo grupo, pois, também livrou-se do processo e evadiu-se. Vejam a nota:
EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 15 DIAS
O Juiz de Direito Rodrigo da Silva Perez Araujo, em substituição pela Vara Especializada no combate à Violência Domestica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Palmas – TO faz saber a todos que, tramitam neste Juízo os autos de Medida Protetiva de Urgência nº 2009.0001.5072-4, tendo como Requerido: MARCO ANTONIO AIRES MELNIKOFF, brasileiro, união estável, vendedor ambulante, cor parda, fica INTIMADO pelo presente edital, da sentença proferida conforme trecho a seguir transcrito: “(...) Decido. O feito se arrasta desde março de 2009 sem que sequer as medidas cautelares pleiteadas tenham sido deferidas. Procurada, a vítima não foi encontrada nos endereços que informara, o que atrai a incidência do art. 238, parágrafo único do CPP. Ademais, verifico, consoante manifestação ministerial de fl. 25, que , com a devida vênia , não estão presentes os motivos autorizadores da aplicação/manutenção de medidas protetivas (Lei 11.340/06 22), pois em detida análise dos autos, verifico que não há que se afirmar estar „constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher”. Demais disso, o desinteresse manifestado claramente pela vítima denota que o prosseguimento do feito dar-se-ia em manifesta violação à subsidiariedade do ordenamento jurídico penal, com o que não se pode convir. Assim, ressalvada a natureza rebus sic stantibus das decisões cautelares, como a presente, INDEFIRO o pedido de aplicação de medidas protetivas de urgência, e nos termos do art. 238, parágrafo único, c.c art. 267 II, do CPC, julgo extinto o processo sem resolução do mérito. Sem custas a sem honorários advocatícios. Públique-se. Registre-se Intimem-se. Cientifique-se o Ministério Público. Decorrido o prazo recursal, arquive-se. Palmas-To, em 14 de setembro de 2012.” E, para que não se alegue ignorância, é expedido o presente edital, que será publicado no Diário da Justiça e afixado no local de costume. Palmas-TO, aos 22 de agosto de 2013. Eu, ____ Eunice Oliveira de Freitas, Técnica Judicial, digitei e subscrevo.
Vara de Cartas Precatórias, Falências e Concordatas
INTIMAÇÃO AO (S) ADVOGADO (S)
BOLETIM DE EXPEDIENTE
Ficam as partes por seus advogados, intimadas do ato processual abaixo relacionado:
Carta Precatória nº. 5021492-92.2013.827.2729 – Chave do Processo: 899133881212
Deprecante: 9ª Vara Cível da Circ. Jud. De Brasília - DF
Juracy Castro Oliveira
Irmãos! Esta entrevista arrasou, abala os alicerces da Gleb.O irmão autor foi expulso porque se reuniu com seus irmãos de potência mista. Que ignorância, que extemporaneidade!
Alfredo Costa Caldas/advogado/MM
Aí é demais. Se não houve um ato imoral, crime, a gleb pode vir sofrer até intervenção. Na Justiça, este caso é um prato cheio.
O PIOR DE TUDO É A FALSIDADE DOS IRMÃOS MAÇÕNS DA LOJA A QUAL O IRMÃO PEDRO FREQUENTAVA, ACABOU AQUELA FRATERNIDADE, SÃO UM BANDO DE HIPOCRITAS,ENGANADORES. TENHO VERGONHA DE SER MAÇON. Se algum irmão errou deveria ser chamado a retratação e jamais a uma expulsão, imagine sem motivos....
Sou desta loja, a Caridade e Segredo. Creio que a Loja tenha o triplo de irmãos que freqüentam as sessões. Só de 9 a 13 irmãos do quadro freqüentam as reuniões. Os outros há muito tempo não freqüentam. Só pagam. Também está difícil encontrar alguém que queira entrar, quero dizer, que queira ser iniciado nesta loja. A loja da cidade vizinha tem muito mais irmãos. Também lá existe problema semelhante de desavenças entre irmãos. Eu concordo com o irmão Pedro Borges. Achei uma ofensa a exclusão dele. Mas, espero que ele seja o vencedor e retorne.
E pelo que ficamos sabendo na "TAVERNA" nem "entre colunas" ele foi colocado apesar de, em minha consideração, não ter havido qualquer dolo maçônico. Absurdo dos absurdos está acontecendo na GLEB. fonseca.
Tá na hora do Ir Pedro Borges organizar nova potência, em moldes de verdadeira maçonaria. O que tem aí, pelo jeito, não tem concerto.
Está na hora de se fazer isso na GLESP também. Dar uma entrevista contando as humilhações e perseguições que alguns IIr estão sofrendo, o caso do tarado e etc, etc, etc...
Já foi dado o contato de um repórter da revita Isto É, acho que chegou a hora...
Qdo um irmão entra a ordem, ele assume o compromisso de respeitar os landmarks, não respeitou tem que sofrer as consequençias, maçonaria seria é isso.
T.:F.:A.: a todos.
Anonimo do Bem.
Este aí é mais um escravo dos landmarks discriminatórios que não mais funcionam nos segmentos maçônicos civilizados do mundo. ele tem medo de se identificar, por isso, opta pela covardia do anonimato. Este aí, o do comentário acima, está totalmente escravizado pelo Programa Monarca do qual o Prof. Pedro Borges se refere.
O comentário que diz que maçonaria séria é isso mesmo, deve aquele que desrespeita as senhoras maçonas, o mesmo que se sente impedido do seu direito de ir e vir, conforme assegura a Constituição Brasileira, aos cidadãos. Mas, este mesmo pode ser encontrado em casas de prostituição, depois das reuniões na loja. Aqui em São Paulo tem muitos assim, que procedem assim.
Não enxergo em que item o irmão feriu os landmarks. Vejo que o de No. 14 lhe garante o direito de frequentar a qualquer loja. Meu nome é Joecy Foncesa Santana, mestre maçom, grau 33. Pertenço a uma potência masculina tradicional, eu e mais alguns irmãos da minha loja e de outras lojas, também frequentamos lojas mistas, onde somos recebidos com muita consideração e fraternidade. Li capítulos do livro do irmão Pedro Borges e há nele um trecho sobre os landmarks. Seria bom que o irmão que fez o comentário dando razão a sua expulsão que visse o trecho seguinte:CÓDIGO MAÇÔNICO
Landmarks Universais da Maçonaria
Regras que determinam a regularidade Maçônica:
1. A existência de modos de reconhecimento;
2. A divisão da Maçonaria Simbólica em três (3) graus;
3. A lenda do 3º grau;
4. O governo da Fraternidade por um Grão-Mestre eleito;
5. O Grão-Mestre tem a prerrogativa de presidir a toda reunião Maçônica de sua jurisdição;
6. A faculdade do Grão-Mestre de conceder dispensa de interstícios para conferir graus;
7. O direito do Grão-Mestre de conceder licença para fundação e funcionamento das Lojas;
8. A prerrogativa do Grão-Mestre de conferir grau por deliberação própria;
9. A obrigação para os Maçons de se reunirem em Lojas;
10. O governo da Loja pelo Venerável Mestre e dois Vigilantes;
11. O dever da Loja de trabalhar a coberto;
12. O direito para todo Maçom de participar das
Assembléias Gerais da Ordem;
13. O direito para todo Maçom de apelar, para a Grande Loja, de uma decisão de sua Loja;
14. O direito de todo Maçom de visitar uma Loja;
15. A obrigação do telhamento para o visitante desconhecido;
16. A autonomia de ação de cada Loja; destarte nenhuma Loja pode se imiscuir nos assuntos de outra Loja, nem conferir graus a Irmãos pertencentes a outras Oficinas;
17. O Maçom deve se submeter à Jurisdição Maçônica do local de sua residência;
18. Todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura;
19. A crença em Deus, Grande Arquiteto do Universo;
20. A crença em uma vida futura;
21. A presença, em cada Loja, do volume da Lei Sagrada;
22. A igualdade entre todos os Maçons;
23. O segredo;
24. A superposição de uma ciência especulativa sobre uma operativa e a utilização do simbolismo a título explicativo, notadamente extraído do Templo de Salomão, berço simbólico da Maçonaria;
25. Os Landmarks supracitados são inalteráveis. Tais como recebemos, assim devemos transmiti-los a posteridade.
A tradição milenar não pode afrontar a Carta Magna das Nações democráticas, a exemplo do Brasil, cuja Constituição nivela em direitos homens e mulheres. Razão por que a Maçonaria que prossegue fiel a este anacronismo absurdo de que todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura, próprio do raciocínio rasteiro da Idade Média, está flagrantemente descumprindo e ultrajando a Constituição cidadã.
Urge denunciar, não só o impedimento de iniciação de mulheres na Ordem Maçônica, mas também a determinação de vedar-se o ingresso de qualquer portador de necessidades especiais, com pleno domínio de suas faculdades mentais. Ninguém deve submeter, permitir submeter-se ao processo de exclusão que há anos reina na sociedade brasileira.
É cláusula pétrea da nossa Constituição. A Instituição que impedir ou o cidadão que argumentar favorável ao descumprimento da inclusão em qualquer segmento da sociedade, estará sujeito a penalidades, a condenações graves e inafiançáveis.(CB-Capítulo do Direitos Individuais 1988, e Lei No.8546/2009).
Cumpre obedecer e ser fiel aos Landmarks que não firam as solenidades estabelecidas na Carta Magna das Nações.
Os Landmarks maçônicos foram instituídos antes da constituição de Potências Maçônicas. Quaisquer dispositivos de Códigos Maçônicos de Grandes Lojas ou de Grandes Orientes ou de quaisquer outras Potências Maçônicas que os tenham como Instituição imutável, incorporados à sua estrutura, são inválidos, nulos, inexistem, não podem ser invocados.
Tudo o que este irmão escreve é muito bem pensado. Vem acompanhado de prova. É muito difícil se contestar. Só um puxa-saco botou um comentário apoiando os opressores.
Manoel Veiga
Mestre Maçom da tradicional masculina.
Anônimo do bem??? Vamos começar com essa palhaçada de novo? É do bem perseguição como essa que está documentada? Esses que se intitulam "do bem" seriam os mesmos que defendiam as perseguições e arbitrariedades perpetradas pelo GM da GLESP que acabou de entregar o malhete há 3 meses??
O Ir.: Joecy Foncesa Santana, mestre maçom, grau 33 tem toda razão;
Qdo os IIr.: são iniciados eles aceitaram todas normas e condições da ordem e da loja de sua jurisdição.
17. O Maçom deve se submeter à Jurisdição Maçônica do local de sua residência;
18. Todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura;
23. O segredo;
25. Os Landmarks supracitados são inalteráveis. Tais como recebemos, assim devemos transmiti-los a posteridade.
TFA a todos.
Anônimo do BEM
O livro que na entrevista o irmão afirma que será lançado breve, sugiro que o Editor de Os Irmãos com a Palavra combine uma noite de autógrafos no jantar mensal. Aqui em nossa Loja, já estamos em contato com o autor, para combinar uma solenidade de lançamento, com a presença dele. Pelo que já li dele em Os Irmãos com a Palavra, esta obra vai ser sucesso nacional - um best-seller. Vamos promover, ampliar a divulgação deste livro do irmão Pedro Borges.
É um caminho sem volta Ir. Edson.... Esses pseudos anônimos do bem sao aqueles que querem acabar com a maconaria pois se acham os donos da mesma, assim como esse GM arbitrário que se valeu de um poder que nunca teve contra o Ir. Pedro Borges ja que a maçonaria nao é dele também... Quanto à essa questão de landmarks acho uma grande falastrice pois muito bem convém usar os de Pike, Makey e outros quantos existirem desde que seja para beneficio da defesa própria, mas por em pratica é outra história... Quanto a regularidade nem vou discutir o Ir bem sabe minha posição a respeito e nao devo nada a esses bajuladores...
TFA
Ir. Fabio
Sou Edson Miranda do Nascimento, pertenço a GL, potência masculina. Não vi em nenhum dos landmarks apontados aquele que dá autoridade ao grão mestre da GL/BA para expulsar o irmão, e diga-se de passagem, um baluarte da Maçonaria. Vi o item, parece o de No.14 que dá autoridade ao irmão que foi punido com a pena de expulsão, poder comparecer a qualquer loja maçônica. Tudo leva a crer que o grão e os irmãos da loja dele têm ele como quem muito capaz, e com a expulsão, puderam se livrar dele. Em termos maçônicos, espirituais, vai um arraso na vida de cada um.
Aceitar normas, tudo bem. Todos devem aceitar e cumprir. Mas cumprir arbitrariedades em lugar de normas, só para irmãos ignorantes. É o que posso dizer para o Anônimo do Bem.
Jair Nobre
Não procede as assertivas do Anônimo acima que pretende que mulheres e mutilados façam parte da Maçonaria.
Se mutilado, dependendo da situação, não pode fazer os SS.´., ou circular dentro do Templo.
Iniciar mulheres implica iniciar sua própria esposa, a não ser que ela se sinta confortável em saber que um Ir.´. está dentro do Templo e confraternizando com outras mulheres sem a sua presença.
Nesse caso a Maçonaria pode facilitar a destruição da instituição familiar.
A Maçonaria sobreviveu até hoje por causa da Tradição, anterior às modernas constituições. Admitir que leis profanas pautem a Maçonaria é implantar a extinção da Sublime Ordem
Os Landmarks podem até parecer injustos, mas os IIr.´., uma vez iniciados, se comprometem a aceitá-los e defendê-los. Assim sendo, não lhes cabe criticar ou comparar os Landmarks com leis profanas.
A idéia de adaptação da Maçonaria às leis profanas está prevista nos próprios Landmarks, que cita os males do "espírito inovador" introduzidos na Maçonaria.
Quanto a situação do Ir.´. da GLEB, sem dúvida a expulsão foi injusta.
O raciocínio do irmão é equivocado, pois, a maçonaria, igual e outras instituições de respeito em qualquer nação do mundo, é guardadora das Constituições dos Países. São as leis maiores das nações.
É verdade, a tradição maçônica não pode contrariar as Constituições Federais de países democráticos. Se fizer estará violando as leis maiores das nações, e a maçonaria é para ajudar a fazer cumprir. Não é, como disse o irmão, que a maçonaria não existiria não fossem os landmarks, pois, ela existiu e muito bem, durante muito tempo, antes de sua existência. Antes, mulheres, casais, foram iniciados na maçonaria e foram grandes maçons. É só pesquisar para saber. Essa questão que faz a maçonaria masculina, que argumenta que esta ou aquela é irregular, não tem reconhecimento, etc., tudo isso não tem amparo na estrutura da verdadeira maçonaria. Aliás, essa ignorância só resiste em países de 3o. mundo, porque nos países civilizados, como França, Holanda, Alemanha, Israel, e muitos outros, estes landmarks já foram reduzidos até o 12. Não sobra o invocado pelo irmão, isto é, o 18 que impede mulheres, ex-cativos, os portadores de necessidades especiais de receberem a iniciação. Era um ítem discriminatório, hoje é crime no Brasil, a sua permanência. É só questionar na Justiça, a mulher o mutilado impedido por qualquer loja maçônica de ser iniciado. Demétrio Souza, maçom, advogado.
Concordo plenamente com os IIr. que defende mudanças e hj não aceita mais os antigos Landmarks, tenho um vizinho que tem vontade de entrar na maçonaria, só que não foi aceito a indicação do mesmo porque ele é gay e vive em união com estável com ouro do mesmo sexo, acho isso um absurdo.
TFA.
Josué Silva Sobrinho.
Faz muito tempo a Grande Loja Maçônica da Bahia rejeitava a proposta de iniciação de candidato gay, pois, segundo o entendimento da época, o gay era doente físico, estava encaixado no artigo 18 dos Landmarks, aquele mesmo que proíbe a iniciação de senhoras. O gay era considerado como se fosse "mutilado". Até que foi proposto um gay famoso, filho de maçom de alta credencial. Frequentou pouco tempo, mas maçom e mestre. Depois disso, outros gays foram iniciado em lojas da gleb, uns incubados, outros assumidos. Mulher não pode, mas gay pode, mas tem que ser gay importante.
Embora a idéia de mulheres e mutilados na maçonaria seja estimulante, as regras e a tradição desta contém o veto nessas situações. E assim deve ser.
O Ir.´. ao ser iniciado, aceita as condições dos Landmarks na frente de todos. Se está inconformado ou não aceita os termos dos Landmarks, deve se retirar da Ordem. O mais prático é se retirar da maçonaria regular e filiar-se a alguma Loja mista.
Aceitar os Landmarks e querer alterá-lo é pretender a destruição da nossa Sublime Ordem.
Quanto a aceitar homossexuais na ordem, discordo de tal assertiva.
Somos livres e de BONS COSTUMES. Os IIr.´. favoráveis a aceitação de gays na maçonaria tem de convencer os demais que sexo entre dois homens é um BOM COSTUME.
O que se observa é que o politicamente correto está pautando as ações e decisões dos IIr.´., mesmo que isso venha a destruir a maçonaria tal qual a conhecemos.
O dever do verdadeiro maçom é denunciar o crime previsto na Constituição que proíbe a discriminação. Quem deve sair da maçonaria é o Carlos, defensor da manutenção do item que ele diz inalterável, que ninguém pode alterar. Não vi o autor do artigo falar nada a este respeito. Vai, Carlos, também discordar da iniciação de homossexuais na maçonaria - também é crime! Que digam o homossexuais. Diga também na maçonaria que o sexo entre dois homens é um BOM COSTUME. Os argumentos do Carlos representam o clima de desavenças hoje existentes na maçonaria, principalmente nas Grandes Lojas. Que também falem os homossexuais da Maçonaria para convencer o Carlos de que faz parte dos BONS COSTUMES fazer sexos entre dois "homens".
O autor do artigo, em nenhuma parte, fala que ele fundou uma instituição maçônica para iniciar homens e mulheres. Falou que visitou uma loja mista. Eu também, mesmo sendo de uma loja masculina, frequento de vez em quando reuniões da loja mista. Lá, a ritualística é muito mais perfeita do que em minha loja. Alguns membros da maçonaria masculina, e não são poucos, depois das reuniões, há quem frequente prostíbulos, há quem se relacione com garotas de programas em motéis, e outras práticas condenáveis pela maçonaria - são esses, maçons certinhos, seguidores dos landmarks invocados pelo comentarista Carlos, aquele que quer ser convencido que o sexo entre dois homens é também BONS COSTUMES. É? Me deixe, viu?
Concordo plenamente com o Carlos.
Quem se sentir insatisfeito com o que aceitou ao entrar esta na hora de pedir o quite e sair e filiar em outra onde possa colocar em pratica essas ideias.
TFA
Anonimo do BEM.
Quando eu entrei na maçonaria havia respeito,freternidade, nunca houve o menor desrespeito aos irmãos nem exclusão,a não ser com o maçom que cometesse crime, crime mesmo, como pedofilia, participação de complô para tirar a vida de outros, até de irmãos. Sempre os irmãos foram livres para frequentarem a qualquer loja.Agora, tem maçom como esse Anônimo do Bem, que insiste de que os maçons devem violar a Constituição Brasileira para ficar com a Constituição Maçônica, ou sejam,os landmarks da época medieval, nos quais também não tem pena prevista para quem frequenta lojas mistas. Esta punião procede da cabeça doentia de "falsos maçons" que equivocadamente foram aprovados para entrar na maçonaria. Espero que o editor desta página OS "Irmãos com a Palavra" tenha junto com os irmãos que participaram do jantar recente adote providências para denunciar pela mídia nacional, esta violação aos direitos do cidadão, este ultraje aos ensino maçônicos. Aqui em São Paulo, conheço lojas da GJ que são antro de fazer inimigos.
Pergunto ao Ir.: Erione, se ele já apresentou essa proposta em sua Loja? se sim,quais foram a reação dos seus IIr.: do quadro?
Anonimo do BEM.
O Anônimo que tanto defende os homossexuais, é um politicamente correto. Certamente marxista cultural. Deve ser adepto do partido dominante.
Muito bem, meu caro Anônimo "defensor dos homossexuais", o assunto é polêmico e interessante, então nos diga:
1- Qual é o artigo do Código Penal, Civil ou da Constituição Federal que determina que a discordância do homossexualismo é crime?
2- Que lei autoriza os homossexuais ou simpatizantes a ter poder de polícia e patrulhar o pensamento e a opinião das demais pessoas e acusá-las de cometer "crimes" por isso?
3- Demonstre com argumentos, que sexo entre dois homens é um bom costume. Ou que seja uma coisa natural.
Aguardo, assim como muitos maçons, a sua resposta devidamente fundamentada.
Sim, sou um maçom certinho e prezo pela Maçonaria tradicional. Sim, existem IIr.´. que fazem coisas erradas e faltam com seus juramentos. O Or.´. da Loja que providencie os convites para que esses IIr.´. se retirem da Maçonaria.
Na minha Loja já colocamos para correr muitos IIr.´. que faziam coisas erradas. Simples assim.
Sabe o que ocorre? Tem norma demais, leis maçônicas demais, estruturalismo demais, discursos demais e atitudes na sociedade de menos. Inventaram de tudo: Templos, Ritos, rituais, transformaram a maçonaria numa espécie de seita, igrejinha. Bom é que voltássemos às reuniões aos moldes da tavernas, despojados de paramentos coloridos de graus sem fim, voltados às discussões práticas voltadas à ação, à intervenção social. Tem vaidade demais e humanismo de menos. É chegada a hora de uma nova ordem das coisas.
Sr Anonimo do BEM, voce deveria por mais uma palavra depois da sua assinatura para ficar mais compatível com o que voce defende. " Anonimo do BEM RIDÍCULO". Voce e o Carlos que defendem essa maçonaria medieval, essa "sublime ordem", que humilha e expulsa IIr de valor, que acoberta estupradores e homens sem caráter, que manda envenenar pessoas que não estão de acordo com seus pensamentos, isso faz parte dos BONS COSTUMES?
Estou ma Maçonaria há mais de 20 anos e conheço muitos gays maçons. Agora que se fala abertamente sobre o homossexual entrar na Maçonaria não pode mais? Quando era escondido podia?
QUANTA HIPOCRISIA!!!!!
Meu caro Editor,
O problema não é necessariamente o excesso de normas legais (isso é um outro assunto que merece um post - fica a sugestão). Mas a omissão em cumprí-las.
Alguém aí disse que há IIr.´. que após as Sessões vão a prostíbulos, etc. Ora! Ponham esses IIr.´. para fora da Loja e da Maçonaria.
Se sabem de tudo isso e não fazem nada, no mínimo são omissos.
Então temos IIr.´. que sabem de irregularidades de caráter gravíssimo e não fazem nada para expulsar esses "irmãos" da Sublime Ordem. Aí, em sua covardia jogam a culpa na "maçonaria medieval" e nos "ultrapassados landmarks".
Aos que se queixam da Maçonaria "medieval": ninguém os está obrigando a ficar. Não querem ficar numa Maçonaria medieval, vão embora e criem uma Loja ou Grande Loja moderninha.
O que não tem coerência é ver maçons insatisfeitos com a Ordem que, em vez de se retirar e procurar serem felizes em outro lugar, pretendem destruir o que está consagrado há gerações!
Que tenham a hombridade de cumprir seus juramentos. Acataram e prometeram defender os Landmarks. Se os Landmarks não mais lhes convém, procurem outra Maçonaria.
O Ir.: Carlos já respondeu ao Ir.: anonimo do MAL tudo o que eu queria responder, mas fica um conselho ao Ir.: do MAL que diz ter 20 anos de maçonaria, se quiser continuar nessa maçonaria seria que vc diz ser medieval, vai ter que voltar ao setentrião, caso contrario o Ir.: Carlos do BEM já passou a mensagem.
Que o G.:A.:D.:U.: o ilumine e guarde.
TFA
Anonimo do BEM.
Anonimo do BEM...Anonimo do MAL...que coisa mais INFANTIL E IMBECIL é essa ??????
Por favor, não queira levar para o lado da gozação um assunto sério.
Maçonaria medieval não tinha Landmarks. Nem templo, nem tribunais maçônicos que se prestam a serviço do poder. Realmente, é melhor procurarmos fundar uma nova ordem, aos moldes, esses sim, medievais.
Meu caro Edson,
o problema não está na Maçonaria, nem em sua estrutura.
O problema está no maçom (nem todos, obviamente). Este faz a Maçonaria ser inepta e ineficaz.
De fato, concordo que o problema está em quem se leva pra dentro da maçonaria.
Estou de acordo com vocês meus IIr. Carlos e Edson com relação ao problema ser em quem se leva para entre colunas....
Ir. Fabio
Professor Pedro Borges dos Anjos disse...
Efeitos do Programa Monarca
Sou autor do livro “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas” - com o qual denuncio que os mais recentes grão mestres da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia implantaram o Programa Monarca em sua estrutura administrativa e cerimonial. Escrevi com integral autoridade sobre o assunto porque sou maçom há 45 anos, sem submeter-me, pude ver como o Programa Monarca domina as mentes dos maçons de todas as lojas que integram a obediência da Gleb.
Na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, logo que percebi a presença do Programa Monarca, reagi. Reagi sucessivas vezes. Nunca submeti minha mente ser controlada por forças que busquem tornar-me objeto de suas determinações.
O maçom escravo de mente controlada pelo Programa Monarca é capaz de executar posturas lamentáveis, se houver proibição procedente do comandante do referido Programa, as ordens são integralmente obedecidas, mesmo que custem a interrupção de amizades, que rompam com os vínculos da fraternidade, são capazes de levar a coerção a nível de atrocidades. Há dados sobre o escravo de mente controlada pelo Programa Monarca de até envenenar irmãos, de cometer assassinatos.
Recentemente, um maçom da obediência da Gleb, começou a comunicar-se comigo para contestar artigos de minha autoria, publicados em blogs maçônicos. Garantiu-me que nem ele nem as lojas que ele conhece sofrem esta influência, não há o menor sinal do Programa Monarca que eu disse estar implantado na Gleb. Deixei ele se expressar sucessivas vezes, em todas suas manifestações, ele assumia a defesa ardorosa das autoridades mencionadas. Até que disse-lhe na mensagem que segue que ele parecia mesmo estar livre das influências do mencionado Programa. Fiz ver a ele com os seguintes termos: “Vejo que você revela reagir contra qualquer determinação que lhe prive do direito de ser livre, porque você é um cidadão de bem, de reconhecido caráter., tem domínio de sua cidadania. Vejo isso, porque sua Loja, igual a todas as outras da Gleb têm em seus arquivos um Ato emanado do ex-grão mestre Itamar Assis Santos que proíbe aos irmãos de comunicar-se comigo e com todos que foram assistir a uma reunião na Loja Mista de Feira de Santana. E você está tendo a independência, isto é, exercendo a liberdade de cidadão e de irmão, e, está se comunicando comigo. Isso mostra que você não está de acordo com tais ordens autoritárias fora dos padrões instruídos pela Maçonaria Universal. Caso não tenha conhecimento do Ato, eu posso mandar-lhe uma cópia.
Depois dessa mensagem, nunca mais ele comunicou-se comigo. Fiz para caracterizar que ele está e é escravo de mente controlada pelo Programa Monarca. Caso não fosse, ele prosseguia sua comunicação comigo.
Mais recente, deparei-me com o venerável da Loja Maçônica Caridade e Segredo, na porta principal da sede da referida unidade maçônica. Cumprimentou-me com aparente alegria, até disse que lamentava eu não estar entre eles. Convidou-me para que eu subisse as escadas com ele para um prosa em sua sala. Agradeci mas não aceitei o convite. Disse-lhe também que ele e demais membros, devido a um Ato do ex-grão mestre Itamar, estavam proibidos de cumprimentar-me e visitar-me. Ele reagiu dizendo que naquele mesmo dia quando concluísse o trabalho que ia fazer na Loja, iria visitar-me. Combinou comigo. Ele não foi. No dia seguinte, o encontrei, nem tratou do assunto. Não deu qualquer justificativa. Eu sabia! Ele também é um forte maçom escravo de mente controlada pelo operador-mor do Programa Monarca no Grão Mestrado da Gleb.
Há uma campanha sistemática de convidar pessoas da sociedade para ingressar na Maçonaria gleb que é a que tem mais lojas no estado. Só que é uma raridade encontrar quem queira. Em Cachoeira, os filhos dos próprios maçons veteranos nem os mais jovens aceitaram entrar. Os que entram, um ou dois de dois em dois anos, nem isso, mal frequentam as reuniões. Não há motivação. Com a expulsão do Prof. Pedro Borges, há uma revolta nos setores mais fortes da sociedade de repúdio pela ingratidão, a falta de respeito da Loja a um dos mais dedicados membros. Os filhos do Prof. Pedro Borges - um advogado, outro professor, mestre, diretor geral do Colégio Estadual da cidade, o outro, administrador de uma grande empresa em São Paulo, os três de grande atuação em suas áreas de atividade, a esposa, professora pós-graduada, docente no colégio em que o filho é diretor, eles todos constituem uma blindagem de caráter na cidade e região. A Loja é o espelho do ostracismo, só abre no dia e na hora da reunião. É um fiasco. Vive da tradição de 130 e tantos anos de fundação, sem qualquer identidade contributiva na cidade. Este caso vai para onde nunca eles imaginaram.
Manoel Oliveira
Sou da Loja Caridade e Segredo. Não devo identificar-me por força das circunstâncias. Mas tudo que Manoel disse é verdade.O irmão Pedro Borges é pouco visto na cidade. Ele tem muita credibilidade. O que o Jornal dele - O Guarany denuncia, é feito de forma incontestável. Uma figura exponencial do IPHAN foi dimitido após uma reportagem denunciando a forma como tratava as pessoas donas de imóveis na cidade. E foi figura nacional. Agora, há outra denúncia de feita mais recentemente e já tenho conhecimento ou muda o modo grosseiro de tratamento e passa a tratar as pessoas com civilidade ou vai cair. Vejo que já se articula alguma coisa nesse sentido. Ele não briga com ninguém, não vai em programa de emissora de rádio, não discute em público. Está sempre na Redação do Jornal. Estive com ele após ter lido sobre efeitos do Programa Monarca para dizer-lhe que comigo este Programa também não cola e na Loja amanhã já vou me rebelar contra esta situação, embora tenha havido muita mudança que restringe a fala dos irmãos, até daqueles considerados linha de frente. Eu estou com o irmão Pedro Borges
9 comentários:
Li dois comentários frutos da ignorância do autor. Estou me referindo àquele que diz que quem não se conformar com o processo ditatorial da Maçonaria que se retire e deixe a loja. É ser muito imbecil tornar público raciocínio tão parvo. É como se a maçonaria estivesse petrificada, não pode haver evolução, é muita imbecilidade. Tenho a impressão que este indivíduo está cheio de ódio com todos que vêm se manifestando contrários ao sistema autoritário nas grandes lojas, em especial a de São Paulo e a da Bahia (gleb). Nas lojas da gleb, o espaço para que o maçom se expresse foi ditatorialmente limitado, até excluído. Para se falar tem mesmo que combinar com o venerável. Eu verifiquei o código da gleb, é exatamente igual ao que o irmão se referiu. Estou com ele em mãos. Nele está mesmo escrito o cerceamento do direito de expressão. Veja:Art. 294 Nenhuma mensagem ou publicação poderá ser feita, inclusive eletronicamente, para o mundo profano sem prévia e expressa autorização do Grão-Mestre.
Art. 295 Os Maçons que pretenderem publicar trabalhos seus ou de outrem, de caráter Maçônico, deverão submetê-los ao Grão-Mestre, mencionando, no pedido, se a publicação pretendida será feita por meio da imprensa Maçônica ou profana, por avulso, folhetos ou livros.
Art. 297 É expressamente proibido aos Maçons tratarem, na imprensa profana, ou fornecerem elementos para que se trate de fatos ocorridos na GLEB ou nas Lojas, a não ser notícias referentes a festividades, com prévio consentimento da Administração, bem como manter polêmicas pela imprensa deprimentes para a Ordem ou para qualquer de seus Membros. Parágrafo único – A proibição de que trata o Artigo inclui os meios eletrônicos.
Não é que é verdade - Na Gleb o Programa Monarca é Lei! O Irmão Pedro Borges tem razão!
É fazer os maçons de cegos ignorantes.!
Em Cuba, o programa monarca é imposto na marra e coercitivamente, assim como na Gleb e outras potencias. Os "médicos cubanos" são acompanhados por paramilitares que os "cuidam".
Como no Brasil já respiramos o socialismo bolivariano comandado pelo Foro de Sp, logo logo, a maçonaria tradicional se extinguirá, dando lugar a esta maçonaria submissa e devidamente amestrada. Uma nova Ordem Secreta (mesmo), precisa ser pensada o mais rápido possível.
Obs|:O programa monarca, em sua essência usa baixa frequência(em Hz). Num futuro próximo, isto estará em tal desenvolvimento que as antigas torturas físicas e psicológicas não mais serão necessárias, inclusive coerção e tais. Parece que as previsões da Besta 666 está próximo. ...só reflexões Bíblicas...TFA. fonseca.
RAPAZ!!!!!!!!!! Eu me sinto traído. nunca pensei de fato como estamos sendo manipulados. Faço parte de uma loja da GLESP, e podem ter certeza, sempre foi feito da mesma forma. Estou na maçonaria há 28 anos e sempre estive questionando algumas atitudes de irmãos, de veneráveis e especialmente da GLESP. Foi Salim, foi Pedro, foi chiquinho, todos agiram em muitos momentos de forma muito mal, como é descrito aqui nos comentários, esse tal de Programa Monarca. Me cai a ficha de verdade, e é uma tristeza se sentir idiota como estou me sentindo. Por outro lado, me sinto feliz por estar lendo tudo isso que me dá resposta a muitos questionamentos que me faço há décadas. Não quero controlar ninguém, nem quero essa desgraça pra mim. Estou pensando seriamente a respeito da iniciativa ventilada nos comentários a respeito de uma nova potência, diferente de TODAS que existem hoje, longe dessa dominação. Quam sabe pode dar certo?
E ainda existem os IIr que acham que tudo isso está certo e quem não está contente que se retire da Maçonaria. É muita ignorância e muita manipulação juntas!!! Precisamos realmente dar um basta em tudo isso!
Dessa vez não há o que contradizer. Besta de quem ainda vá defender o "status quo"
Não tem alguém por aí que vá ao MP ou à PF e formalize a denúncia? Cadê o jornalista da Revista Veja ou a Isto É? Aquele que já denunciou uma vez? É preciso que se faça alguma coisa e urgente, porque o fato é verdade mesmo! As provas estão aí, meus irmãos.
Deraldo Barroso de Souza
Deraldo, por que você mesmo não faz algo a respeito?
Eu não vou mais às sessões de minha loja. É um martírio. A ordem é ficar calado. Se quiser falar alguma coisa, tem que combinar antes.
Não vou mais. Sou da Bahia. Meu nome é Sérgio.
Eu trabalho aqui no Fórum da Cidade de Cachoeira, na Bahia. O Prof. Pedro Borges dos Anjos, através do seu advogado, formalizou junto ao Promotor de Justiça local (Ministério Público) farta documentação pedindo ao Representante do Ministério Publico que avalie os anexos, investigue, e, denuncie a Maçonaria da Gleb e a Loja Maçônica Caridade e Segredo aqui sediada por estar violando direitos dos cidadãos, tornando-os vítima do Programa que ele prova ter sido implantado na referida Instituição. Na realidade, eu também sou maçom, mas pedi meu desligamento da referida Loja, pois, senti que não era lugar mais para mim.
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