Procuramos a medida justa de nossas necessidades, a aplicação perfeita de nossos direitos, mas nem sempre são acatadas com justeza e perfeição nossas aspirações, nossas esperanças, nossos sonhos, nossas idéias. Também nós nem sempre agimos com justeza e perfeição, mesmo se probos e bons, porque apesar de esperarmos que a justiça se faça para nós, nem sempre somos justos com nossos opositores, nem sempre toleramos os diferentes. Nossa imperfeição corrompe o estado de direito, a vaidade e a arrogância podem cegar, mas os instrumentos da justiça podem acordar o cego e podem despertar o fanático de si do seu egocentrismo. Recorrendo a tribunais, não se prova a perfeição de ninguém, mas se descobre onde está o direito à luz da verdade dos fatos!
Ir. Edson Monteiro
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