Fonte: wwwfortalweb.com.br/grupoguararapes
Contrastando com a austeridade dos governantes da mais rica nação européia a nossa presidenta numa viagem para “fugir” da pressão do julgamento do mensalão gastou com sua comitiva a bagatela de quase um milhão de reais na visita à Inglaterra. Hotel cinco estrelas só para dono de petróleo. Nos governos militares os presidentes compravam com seu dinheiro e não tinham cartão corporativo. Fica muito dificil falar às mães militares em contenção de gastos, a acostumar-se às agruras da vida na caserna, que elas eduquem seus familiares para suportarem anos seguidos de salários indecorosos, vendo incompetentes desmontarem o patrimônio publico com má gestão seja na Petrobrás, seja no Itamarati. Quem paga as quedas seguidas das ações da Petrobrás? E o Paraguai?
Neste último dia 14 de Julho completou um mês de mais uma “artimanha política denominada de “Brasil Carinhoso ” cujo adjetivo é impublicável neste espaço literário cuja fonte são os tributos pagos por todos e cuja oportunidade, questionável num ano de crescimento econômico pífio! Diante de tanta bondade com as jovens e pobres mães votantes, em ano de eleições municipais, cujos rumos definirão posições para 2014, nos perguntamos por que as brasileiras que se dispõem a acompanhar seus maridos militares, uma imensa massa de mães, responsáveis muitas vezes, por levar as primeiras letras às populações de cidades do Nordeste, mulheres que levam saúde e mínimas noções de higiene às populações desassistidas pelos governos locais e federal na Amazônia, mulheres que doam seu credo, sua saúde, seu saber às mulheres das malocas, de tribos confinadas na mata e desconhecidas pelo poder público não recebem nenhum tipo de reparação? Por que só elas não são reconhecidas? As mulher dos militares e seus filhos são brasileiras e brasileiros que merecem de nós o maior respeito embora sejam esquecidas pela mãe do PAC.
Por que certos segmentos da sociedade merecem algum reconhecimento do país, seja bolsa escola,bolsa prisão, "Brasil carinhoso" e aquelas esposas que por força da profissão de seus maridos não concluem seus estudos e para aquelas que o fizeram não tem como exercê-la por causa das transferências deles, por força do interesse do estado brasileiro que as obrigam a largar tudo a cada dois ou três anos e nada recebem? Quem pagará por este esquecimento?
Em recente recepção oficial na Alemanha a primeiro ministra Angela Merkel compareceu com um vestido que já havia usado noutra ocasião dando exemplo de austeridade.
Em outra ocasião, no início de 2012, numa viagem de férias para a Itália, novamente a primeiro ministra da Alemanha deu exemplo de respeito ao suado tributo pago pelo cidadão alemão ao combinar com seu marido que ele seguiria num avião de carreira, enquanto ela seguiu no avião oficial do governo alemão, porque se viajasse consigo ela teria que pagar a passagem dele.
Contrastando com a austeridade dos governantes da mais rica nação européia a nossa presidenta numa viagem para “fugir” da pressão do julgamento do mensalão gastou com sua comitiva a bagatela de quase um milhão de reais na visita à Inglaterra. Hotel cinco estrelas só para dono de petróleo. Nos governos militares os presidentes compravam com seu dinheiro e não tinham cartão corporativo. Fica muito dificil falar às mães militares em contenção de gastos, a acostumar-se às agruras da vida na caserna, que elas eduquem seus familiares para suportarem anos seguidos de salários indecorosos, vendo incompetentes desmontarem o patrimônio publico com má gestão seja na Petrobrás, seja no Itamarati. Quem paga as quedas seguidas das ações da Petrobrás? E o Paraguai?
Perguntamos como explicar às nossas professoras que recebem salário de fome, trabalhando num ambiente hostil, sendo desrespeitadas e até agredidas que lhes cabe formar os futuros cidadãos deste país, se nossas dirigentes viajam em novíssimos aviões acompanhadas de familiares que não pagam um centavo pelas mordomias? Quem paga estas despesas? Quem paga atrasos na educação?
Como motivar nossos filhos e fazê-los dedicarem-se com afinco aos estudos se o mérito por sua dedicação fica obnubilado por indicações políticas que se baseiam na opção ideológica em detrimento da capacidade intelectual, como ficou evidente no episódio envolvendo a ex-chefe da casa civil Erenice Guerra funcionária indicada pela Sra Dilma Roussef? Quem paga seu salário?
No governo passado, num episódio jornalístico delatando o caos nos aeroportos, levando passageiros a tribulações inaceitáveis, a ministra do turismo , justificou o caos recomendando que simplesmente evitassem viajar e isto, naturalmente, porque ela tinha avião de graça a hora que cismasse viajar, sem ter que enfrentar filas nem atrasos. E quem pagava suas mordomias?
A nova república tinha como símbolo de luxo e bom gosto, degustar o licor Poire. Já nosso presidente apedeuta, vangloriava-se de consumir charutos cubanos cohiba e vinhos franceses. A atual presidenta “curte” comprar bolsas de grife e quem paga seu luxo são as classes menos favorecidas, pois pagam impostos de tudo que consomem para compor seu salário.
Pregar a pobreza franciscana e viver dilapidando patrimônio alheio pode não combinar!
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