segunda-feira, 12 de setembro de 2011

"Maçonaria usou tudo o que podia" para atacar Madeira

O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje não estar surpreendido com as notícias de "novos buracos" financeiros e disse que "vai ser assim" até às eleições regionais de 9 de Outubro. Em declarações produzidas na ilha do Porto Santo, onde se encontra de férias, Alberto João Jardim salientou não haver "um novo buraco", como foi hoje noticiado citando a Comissão Europeia, no valor global de 500 milhões de euros. "Já se sabe qual é o montante da dívida, só que a estratégia é dar os números às pinguinhas e vai ser assim durante o mês de Setembro", disse. "O que se está a passar foi aquilo que já avisei o povo madeirense: é mobilizar-se a comunicação social do continente, mobilizar-se, agora, até neste caso, os próprios sectores da União Europeia que são afectos à Internacional Socialista e que estão a trabalhar neste grupo da 'troika', a Maçonaria mobilizou tudo quanto podia em termos de utilizar este período para atacar a Madeira". O presidente do Executivo Regional lembrou que "até o Governo dos Açores que recebeu três vezes mais que a Madeira, quer de fundos europeus, quer do Estado também já pediu a ajuda do Estado nos termos da intervenção da troika". "Já se sabe que durante este mês vai ser esta história", concluiu.                                                                                                     

Parece que nossos irmãos portugueses estão agora levando, politicamente, a maçonaria a sério; antes tarde do que nunca! O presidente do governo regional da Ilha da Madeira, o Sr. Alberto João Jardim, está reclamando dos ataques que têm sofrido a "politicalha" lusitana, esse descontrole e essa roubalheira muito parecida com as das bandas de cá, algo como se estes tivessem aprendido com aqueles; pois então, a bagunça é a mesma, mas temos uma sorte e eles um azar: sorte nós porque temos um país continental, mais forte economicamente, com muitas industrias, terras vastas e férteis, agricultura moderna e produtiva, muitas tetas que alimentam a farra das mamatas, resultado, nosso país porque é forte, ainda se mantém em pé apesar da sangria nos cofres públicos que atrasam nosso desenvolvimento ; azar eles porque, apesar de ter um povo maravilhoso em um país lindíssimo, é fraco economicamente, pequeno, já quase sem teta alguma para os famintos larápios, resultado, falência; mas eles também tem uma sorte e nós um azar: sorte eles porque têm uma sociedade crítica e organizada, e uma maçonaria que muito embora não tenha reconhecimentos ingleses (o que  tem importancia relativa), acordou e age, briga, ataca  governos como se queixa esse governante da matéria acima, atacam a patriotada no poder amante da grana fácil do povo, corruptela travestida de benfeitores públicos, classe política desclassificada parecida com a nossa, resultado: essa maçonaria poderá ajudar a levantar esse país; azar nós porque temos um arremedo de maçonaria, que ironicamente tem reconhecimentos internacionais vários, mas que não os honra porque é palavra morta, é página virada da história, resultado: essa maçonaria é inutil na construção de nossa sociedade.

A fome dos corruptos e a sede de poder dos soberbos não têm limites, mas tem limite a paciência do povo, tem limite a capacidade do país absorver tanto desfalque do erário público; sou cidadão brasileiro e português, tenho amor e respeito por ambos países, tenho família aqui e acolá, portanto, tenho apreço por ambas nações e temo que a derrocada que Portugal vive atualmente (mas vai superar), também nos aconteça, e começo a ter medo (no sentido político) de certa canção portuguesa: será que veremos nosso país virar um imenso Portugal? Será que vamos também esperar de braços cruzados, como fizeram nossos irmãos europeus, que a "politicada" nos leve à derrocada, e só agir quando o "leite estiver derramado"?

Irmãos, vamos acordar, vamos??


 "ACORDA MAÇONARIA!!!"
           
      Ir. Edson Monteiro





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