Redação do "Views" - Agência do Senado, pag 4565, de 19.08.2011 às 13:52:00
Cristovam ressaltou que há duas formas de corrupção. Uma delas, "que a imprensa felizmente denuncia", é visível e envolve a corrupção do comportamento (como o dos políticos que desviam verbas governamentais para benefício próprio; é a apropriação privada de recursos públicos). Mas há outra, "para a qual a mídia fecha os olhos", que envolve a corrupção de prioridades, a qual se revela "no uso eticamente equivocado do dinheiro público, quando o governo gasta, por exemplo, para viabilizar o transporte privado em vez de gastar mais com escolas, saúde e esgotos". Segundo Cristovam, a corrupção de prioridades não é visível e o seu resultado "até nos orgulha, quando passamos por um viaduto e ignoramos as pessoas que moram embaixo dele, já que a prioridade, nesse caso, é dos carros". - "Nós precisamos da rede e da força que os maçons têm para limpar o país dessas duas formas de corrupção". - declarou. Além da questão da corrupção, o senador argumentou que é fundamental acabar com a desigualdade no acesso à educação e à saúde. Para Cristovam, uma república não precisa de igualdade plena, inclusive porque há desigualdades resultantes de vocações e esforços pessoais, "mas não pode conviver com imoralidades, como é o caso do acesso desigual à educação e à saúde".- "Aí está o caminho para completar a república: permitir que o filho do trabalhador estude em uma escola com a mesma qualidade da escola do filho do patrão" - assinalou. A homenagem realizada no Dia do Maçom , 20 de agosto, solicitada pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que é maçom. Entre os participantes da sessão estavam Marcos José da Silva, grão-mestre geral do Grande Oriente do Brasil; Vanderlei Freitas Valente, secretário geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil; Rubens Ricardo Franz, primeiro secretário da Confederação Maçônica do Brasil; Lucas Francisco Galdeano, grão-mestre adjunto do Grande Oriente do Distrito Federal; e o deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PR-DF).BRASÍLIA (Agência Senado) - Durante a homenagem à maçonaria feita pelo Senado nesta sexta-feira (19), o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) lembrou que os maçons estiveram envolvidos na independência do país, na abolição da escravatura e na proclamação da república, mas afirmou que esses processos "ainda não foram completados" e que a maçonaria pode contribuir para que isso aconteça. Ele disse que o Brasil ainda não pode ser considerado um país plenamente republicano devido aos níveis de corrupção que apresenta. - É uma tarefa da maçonaria ajudar o Brasil a se livrar da corrupção - reiterou.
Comentários:
José Orlando disse: 21.08.2011 às 14:07:44 horas
Oportuna a declaração do senador Cristóvão Buarque;diante das grandes conquistas que nosso país já teve com a maçonaria.
Grigório Marcos disse: 20.08.2011 às 11:08:44 horas
MUITO BOA SESSÃO. ESPERAMOS QUE MAIS MEMBROS DA ORDEM FAÇAM COMO FEZ O IRMÃO MORAZILDO... Parabéns irmao. Parabé s Sen CRISTÓVAM
ACORDA MAÇONARIA!!!
Ir. Edson Monteiro
Cristovam ressaltou que há duas formas de corrupção. Uma delas, "que a imprensa felizmente denuncia", é visível e envolve a corrupção do comportamento (como o dos políticos que desviam verbas governamentais para benefício próprio; é a apropriação privada de recursos públicos). Mas há outra, "para a qual a mídia fecha os olhos", que envolve a corrupção de prioridades, a qual se revela "no uso eticamente equivocado do dinheiro público, quando o governo gasta, por exemplo, para viabilizar o transporte privado em vez de gastar mais com escolas, saúde e esgotos". Segundo Cristovam, a corrupção de prioridades não é visível e o seu resultado "até nos orgulha, quando passamos por um viaduto e ignoramos as pessoas que moram embaixo dele, já que a prioridade, nesse caso, é dos carros". - "Nós precisamos da rede e da força que os maçons têm para limpar o país dessas duas formas de corrupção". - declarou. Além da questão da corrupção, o senador argumentou que é fundamental acabar com a desigualdade no acesso à educação e à saúde. Para Cristovam, uma república não precisa de igualdade plena, inclusive porque há desigualdades resultantes de vocações e esforços pessoais, "mas não pode conviver com imoralidades, como é o caso do acesso desigual à educação e à saúde".- "Aí está o caminho para completar a república: permitir que o filho do trabalhador estude em uma escola com a mesma qualidade da escola do filho do patrão" - assinalou. A homenagem realizada no Dia do Maçom , 20 de agosto, solicitada pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que é maçom. Entre os participantes da sessão estavam Marcos José da Silva, grão-mestre geral do Grande Oriente do Brasil; Vanderlei Freitas Valente, secretário geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil; Rubens Ricardo Franz, primeiro secretário da Confederação Maçônica do Brasil; Lucas Francisco Galdeano, grão-mestre adjunto do Grande Oriente do Distrito Federal; e o deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PR-DF).BRASÍLIA (Agência Senado) - Durante a homenagem à maçonaria feita pelo Senado nesta sexta-feira (19), o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) lembrou que os maçons estiveram envolvidos na independência do país, na abolição da escravatura e na proclamação da república, mas afirmou que esses processos "ainda não foram completados" e que a maçonaria pode contribuir para que isso aconteça. Ele disse que o Brasil ainda não pode ser considerado um país plenamente republicano devido aos níveis de corrupção que apresenta. - É uma tarefa da maçonaria ajudar o Brasil a se livrar da corrupção - reiterou.
Comentários:
José Orlando disse: 21.08.2011 às 14:07:44 horas
Oportuna a declaração do senador Cristóvão Buarque;diante das grandes conquistas que nosso país já teve com a maçonaria.
Grigório Marcos disse: 20.08.2011 às 11:08:44 horas
MUITO BOA SESSÃO. ESPERAMOS QUE MAIS MEMBROS DA ORDEM FAÇAM COMO FEZ O IRMÃO MORAZILDO... Parabéns irmao. Parabé s Sen CRISTÓVAM
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Meus Irmãos!!!... pelo amor de Deus, será que nunca vamos cair na real? Esses comentários demonstram quão alienada está a comunidade maçônica; o Senador, coitado, apesar de seu preparo, está equivocado achando que a maçonaria que temos vai realmente fazer o que ele sonha; e nossos queridos irmãos, bem intencionados, acham que as autoridades maçônicas estão realmente fazendo alguma coisa para mudar o estado de coisas que estão denunciadas pelo nobre, mas iludido, senador. Vamos parar de iludir as pessoas! Sugiro que façamos contato com esse Senador da República para, definitivamente, fazermos alguma ação política; precisamos do apoio de gente como ele; nós sozinhos não estamos com essa bola mesmo, com as lideranças que temos colocado nos tronos de Salomão nos últimos tempos, com a forma como temos conduzido a formação dos novos obreiros da Ordem, com o critério que temos usado na seleção dos profanos para ingressarem na Ordem, e especialmente, achando que outros vão fazer por nós; vamos parar com o discurso: "precisamos fazer algo..."; "alguém tem que fazer alguma coisa..."; "do jeito que tá não dá..."
ACORDA MAÇONARIA!!!
Ir. Edson Monteiro
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