quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Maçonaria Glebiana II

 Segundo Capítulo

O Programa Monarca presente
na Maçonaria Glebiana


Táticas do satanismo presentes nos Atos dos Grão-Mestres da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia
Por Pedro Borges dos Anjos
MM

Entre muitas, destaca-se na estrutura do satanismo, que seus membros são orientados, de forma consciente ou instruídos inconscientemente, a nada escreverem, a não responderem correspondências, por qualquer via. Em nome da Instituição a qual pertencem, e até em nome pessoal, são proibidos de se manifestarem, reivindicarem, ou assinarem em documentos, salvo quando permitidos pela alta cúpula de suas Organizações. Os dirigentes, na escala inferior, são instruídos de forma determinada a usar a “Programação Monarca”.
A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA*. Os métodos são incrivelmente sádicos, todo o seu propósito é traumatizar a vítima, constrangê-la e humilhá-la. Os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador.
A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade Múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos “escravos”,  um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento.

Identifica-se facilmente a presença da Programação Monarca na Gleb, ante a evidência do que acontece no âmbito da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, em destaque na Loja Maçônica Caridade e Segredo, da cidade da Cachoeira, também em outras  Lojas Maçônicas da mencionada jurisdição, com a determinação instruída em sua estrutura.

Eis o que determina a Programa Monarca, em parte de sua estrutura: "O primeiro segredo para dirigir os membros de uma Organização e ser senhor de suas opiniões, é semear a discórdia, a dúvida e criar pontos de vista opostos, o tempo necessário para que, perdidos nessa confusão, não se entendam mais e se persuadam de que é preferível não ter opinião pessoal quando se tratar de assuntos emanados da autoridade maior. É só obedecer, mesmo que esta obediência seja contra a si.
É preciso atiçar as paixões dos membros e criar uma literatura insípida, obscena e repugnante. O dever da imprensa é de mostrar a incapacidade dos não-iluminados em todos os domínios da vida religiosa e governamental.

O segundo segredo consiste em exacerbar as fraquezas humanas, todos os maus hábitos, as paixões e os defeitos até o ponto em que reine total incompreensão entre os que integram os quadros da Organização.

É preciso principalmente combater as personalidades fortes, que são os maiores perigos. Se demonstrarem um espírito criativo, elas produzem um impacto mais forte do que milhões de pessoas deixadas na ignorância.

Invejas, ódios, disputas, privações, suspensão de direitos, expulsão com divulgação obrigatória, devem esgotar os membros a tal ponto que não possam ver outra solução senão a de submeter-se plenamente à dominação do dirigente maior.

Objetivando seu trabalho pela palavra e por Atos, dando prova de adaptação, eles dirigirão o povo segundo sua vontade.

É preciso desabituar os iniciados da Organização a pensar por si mesmos: dar-se-á a eles um ensinamento baseado no que é concreto e ocuparemos sua mente em disputas oratórias que não passam de simulações. Por outro lado, é preciso repetir incessantemente a doutrina para que eles permaneçam em sua profunda inconsciência.

Os membros, estando sob estado de cegueira mental, tornam-se insensíveis e incapazes de julgar por si mesmos, não terão o direito de opinar nas decisões da autoridade maior, as quais deverão ser regidas com mão forte e impiedosa severidade.

3 comentários:

João Nacimento da Silva/Mestre disse...

Gravíssimo que diz o autor deste capítulo. O livro dele vai ser sucesso nacional. O mais grave de tudo é que maioria esmagadora de maçons são vítimas dessa aberração.

Anônimo disse...

Este capítulo precisa ser enviado a maioria possível dos maçons brasileiros, especialmente, os maçons da Grande Loja da Bahia. É preciso que alguém faça o mais urgente possível.

Professor Pedro Borges dos Anjos disse...

Efeitos do Programa Monarca

Sou autor do livro “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas” - com o qual denuncio que os mais recentes grão mestres da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia implantaram o Programa Monarca em sua estrutura administrativa e cerimonial. Escrevi com integral autoridade sobre o assunto porque sou maçom há 45 anos, sem submeter-me, pude ver como o Programa Monarca domina as mentes dos maçons de todas as lojas que integram a obediência da Gleb.
Na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, logo que percebi a presença do Programa Monarca, reagi. Reagi sucessivas vezes. Nunca submeti minha mente ser controlada por forças que busquem tornar-me objeto de suas determinações.
O maçom escravo de mente controlada pelo Programa Monarca é capaz de executar posturas lamentáveis, se houver proibição procedente do comandante do referido Programa, as ordens são integralmente obedecidas, mesmo que custem a interrupção de amizades, que rompam com os vínculos da fraternidade, são capazes de levar a coerção a nível de atrocidades. Há dados sobre o escravo de mente controlada pelo Programa Monarca de até envenenar irmãos, de cometer assassinatos.
Recentemente, um maçom da obediência da Gleb, começou a comunicar-se comigo para contestar artigos de minha autoria, publicados em blogs maçônicos. Garantiu-me que nem ele nem as lojas que ele conhece sofrem esta influência, não há o menor sinal do Programa Monarca que eu disse estar implantado na Gleb. Deixei ele se expressar sucessivas vezes, em todas suas manifestações, ele assumia a defesa ardorosa das autoridades mencionadas. Até que disse-lhe na mensagem que segue que ele parecia mesmo estar livre das influências do mencionado Programa. Fiz ver a ele com os seguintes termos: “Vejo que você revela reagir contra qualquer determinação que lhe prive do direito de ser livre, porque você é um cidadão de bem, de reconhecido caráter., tem domínio de sua cidadania. Vejo isso, porque sua Loja, igual a todas as outras da Gleb têm em seus arquivos um Ato emanado do ex-grão mestre Itamar Assis Santos que proíbe aos irmãos de comunicar-se comigo e com todos que foram assistir a uma reunião na Loja Mista de Feira de Santana. E você está tendo a independência, isto é, exercendo a liberdade de cidadão e de irmão, e, está se comunicando comigo. Isso mostra que você não está de acordo com tais ordens autoritárias fora dos padrões instruídos pela Maçonaria Universal. Caso não tenha conhecimento do Ato, eu posso mandar-lhe uma cópia.
Depois dessa mensagem, nunca mais ele comunicou-se comigo. Fiz para caracterizar que ele está e é escravo de mente controlada pelo Programa Monarca. Caso não fosse, ele prosseguia sua comunicação comigo.
Mais recente, deparei-me com o venerável da Loja Maçônica Caridade e Segredo, na porta principal da sede da referida unidade maçônica. Cumprimentou-me com aparente alegria, até disse que lamentava eu não estar entre eles. Convidou-me para que eu subisse as escadas com ele para um prosa em sua sala. Agradeci mas não aceitei o convite. Disse-lhe também que ele e demais membros, devido a um Ato do ex-grão mestre Itamar, estavam proibidos de cumprimentar-me e visitar-me. Ele reagiu dizendo que naquele mesmo dia quando concluísse o trabalho que ia fazer na Loja, iria visitar-me. Combinou comigo. Ele não foi. No dia seguinte, o encontrei, nem tratou do assunto. Não deu qualquer justificativa. Eu sabia! Ele também é um forte maçom escravo de mente controlada pelo operador-mor do Programa Monarca no Grão Mestrado da Gleb.




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