Na nossa vida terrena a expressão “deveres” está
implicitamente ligada a “direitos”, que são princípios filosóficos básicos dos
nossos desejos e das nossas ansiedades. Quando exercemos os nossos deveres
estamos na condição de exigir os nossos direitos.
A verdade universal dos povos civilizados, onde o sistema
democrático prevalece sobre os demais na condução dos destinos de uma nação,
prega
que: “o poder emana do povo e em nome deste é exercido”.
O dever de eleger legalmente os seus representantes determina que, a diplomação
a qualquer cargo investido por estes, implique em uma obrigação de dedicação e
trabalho em prol do bem estar e felicidade daqueles que os elegeram.
Todavia, quase sempre, os eleitos invertem a questão e
começam a trabalhar para o bem estar dos seus partidos políticos, dos seus
interesses pessoais e dos seus apaniguados. Mesmo sendo o povo o dono do poder
fica-lhe negado o direito de demitir aqueles que foram eleitos para
representá-lo, mas que não estão cumprindo os compromissos de campanha de
trabalharem em seu benefício. Fica no ar o disparate da lógica desse raciocínio
ao contrariar a regra básica dos direitos e dos deveres.
Nós, que somos o povo, necessitamos de um remédio para
curar este disparate. Não são nas farmácias que devemos encontrá-lo e, sim, em
mecanismos legais criados por órgãos responsáveis, para salvaguardar a ética, a
moralidade, a decência e a determinação na busca do bem estar dos cidadãos que
exerceram o seu dever, mas que lhes foram negados o seu direito, no caso, de
demitir.
Agora temos um imprevisto. DEPUTADO FEDERAL condenado
pelo STF a 13 anos de cadeia, preso na cadeia de Brasília foi absolvido pela Câmara
Federal.
Mais uma vez o Brasil tem uma marca internacional. Tem
deputado preso por roubo e continua deputado. Chegamos ao fim da picada.
ROUBE! COMPRE UM MANDATO! SEJA DEPUTADO QUE NÃO SERÁ
CONDENADO PELOS SEUS PARES.
VIVA A CANALHICE!
REPASSE! REPASSE!
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA
sob reg. Nº12 58 93. Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos, em
Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479 do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.416
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