Primeiro
Capítulo
Memórias do Império das Trevas
Autoridades
portadoras de mediunidade luciferiana implantam satanismo na Grande Loja
Maçônica do Estado da Bahia, cujas determinações se assemelham às do profeta da
Arca
Por Pedro Borges dos Anjos
MM
Mesmo guardadas as
diferenças entre o “profeta” Luís Pereira da Silva, aquele que anunciou a data
do fim do mundo para o dia 12 de outubro de 2012, às 16h, identificam-se entre
ele e o grão mestre especialista em implantar discórdias no seio da Grande Loja
Maçônica do Estado da Bahia, traços semelhantes, muito comuns em líderes de
seitas que buscam dominar as consciências, que marcam a ação do iníquo em suas
determinações. Em duas grandes casas, no
Parque Universitário, zona Leste de Teresina, Piauí, viviam 131 pessoas,
que abandonaram seus lares para seguir a palavra do “profeta” Luís Pereira da
Silva. Essas pessoas eram proibidas de assistir televisão.
A primeira determinação para quem quisesse ingressar
na seita era pedir demissão de seus empregos,
sair da escola ou qualquer curso que frequentasse, até as crianças. Quando saíam, por determinação do “profeta”, com a
finalidade de fazer novos adeptos para a seita, eram proibidos de visitar
familiares, amigos e os locais de seus empregos.
O "profeta" da Arca mantinha sob seu integral
domínio 161 pessoas, membros da seita, até quando foi preso, no dia em que a
profecia não foi cumprida.
Os Atos mencionados, com as absurdas e desrespeitosas
determinações dos referidos grão-mestres, já foram integralmente cumpridos
pelos veneráveis de todas as lojas filiadas, com a aprovação plena de quantos
integram seus quadros. Todos têm que cumpri-los, sob a ameaça de punições.
Segundo suas próprias expressões, os
"soberanos" da Gleb não podem ser contestados nem censurados, em seus
Atos, é o que consta no Código que disciplina à Instituição Gleb, na Bahia. Eu
os contestei na Justiça comum. Mesmo lamentando a dilação com que o Poder
Judiciário aprecia e conclui as ações que tramitam em seus cartórios, tenho
plena convicção do êxito do pleito. Divulgam que a Gleb é a única maçonaria do
mundo, conforme instrui o Art. 146 do seu Código Maçônico, que redigiram e
fizeram seus “súditos” aprovarem sem quaisquer manifestações da capacidade
crítica. Aprovaram-no, em cerimonial artificioso, sem procederem à leitura
integral do texto. Os maçons que busquem valer seus direitos de cidadania, os
que comparecem ou comparecerem a reuniões da Maçonaria Mista, ou escrever e
publicar textos sobre maçonaria sem autorização das mencionadas autoridades têm
seus direitos maçônicos suspensos, inclusive, a pena de expulsão. Eis o que diz
o Código Maçônico da Gleb em seu Art. 146º,
em vigor: “Se a pena imposta for a de expulsão da Ordem, perderá o
Maçom, definitivamente, seus direitos maçônicos, não sendo possível, em nenhuma
hipótese, reingresso na Maçonaria.”
Há flagrante ausência de inteligência e de capacidade
crítica expressa no texto, pois,
“perderá o Maçom, definitivamente, seus direitos maçônicos, não sendo
possível, em nenhuma hipótese, reingresso na Maçonaria.” Esta expressa negação,
além de desfigurar a Carta Magna da Nação Brasileira e os sustentáculos básicos
da Maçonaria Universal, ofende flagrantemente o Poder Judiciário.
A Maçonaria é um conjunto de Potências Maçônicas
independentes que se multiplicaram e prosseguem se multiplicando em inúmeros
países, fica claro que a proibição mencionada não alcança as outras potências.
O grão mestre de uma Potência Maçônica não têm
autoridade para suspender direitos maçônicos
de membros da Ordem Maçônica de outra Potência nem de expulsá-los da
Maçonaria, ainda mais com o desplante da afirmação de quem for por ele expulso
“...perderá ... definitivamente, seus direitos maçônicos, não sendo possível,
em nenhuma hipótese, reingresso na Maçonaria.”
Eles, os grão-mestres, têm a obrigação de expulsar os maçons adúlteros,
misóginos, ladrões, mentirosos, defraudadores, corruptos, pedófilos, e não o
fazem.
Operam na contramão da dignidade com que buscam
atingir, humilhar, constranger, macular o caráter de homens de bem,
reconhecidamente honrados, pais de família exemplares, comprovadamente
referências em suas comunidades, e no seio da maçonaria, a exemplos dos acima
mencionados. Quanto a mim, prossigo maçom integralmente revestido dos meus
direitos maçônicos e de cidadão.
Não são Atos originados no arbítrio de impostores, os
quais temporariamente dirigem a Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, que
vão desconstruir valores maçônicos e de cidadão que conquistei nos meu quase
meio século de maçonaria. Os Atos dos impostores acima mencionados não se
revestem das solenidades que a Maçonaria Universal instrui e as leis
brasileiras determinam com que possam alcançar validade. São inválidos! São
nulos de pleno direito.
Embora maçons, esmagadora maioria permaneça em silêncio ante aos ultrajes a que me reporto, gente esclarecida, só não menciono nomes por conta do apreço que tenho por eles, optei por cumprir com absoluta fidelidade ao que me foi instruído e aprendi nas sucessivas e esclarecidas instruções maçônicas, destacando entre inúmeras a que se segue, cuja expressão foi destaque no discurso pronunciado pelo grão mestre Juvenal Batista Amaral, da Grande Loja Maçônica do Distrito Federal, na sessão com que o Senado da República prestou homenagem à Maçonaria, no Dia do Maçom, 20 de agosto de 2012: "O verdadeiro Maçom deve estar sempre pronto a repelir toda e qualquer associação, seita ou forma de governo que prive o homem de seu direito de cidadão e, principalmente, de sua liberdade de consciência."
40 comentários:
Um absurdo! Cadê as autoridades dos direitos dos cidadãos? Necessário é que esta notícia se espalhe por muitos outros meios de comunicação. Sugiro ao responsável por este blog que envie este documento para a Polícia Federal pedindo providências. Isso deixa qualquer um indignado. É isso que é Maçonaria?
É preciso ler para crer. Bom é que a prova vem junto com o texto. E assim a denúncia está feita e provada. Não posso acreditar que quem faz parte da maçonaria concorde com tamanha agressão ao direito do cidadão. Alguém precisa fazer alguma coisa. É preciso chamar um bom jornalista, da mídia escrita ou da TV, e fazer a denúncia em nível nacional. Pensei que a maçonaria era contra essas coisas, nunca podia imaginar que um grão-mestre seja quem assim pratique. Vou fazer um pronunciamento na sessão de minha loja, na próxima quarta-feira sobre este assunto.
Tenho conhecimento desse fato. O pior é que o irmão autor do artigo, Pedro Borges dos Anjos, foi expulso da Grande Loja, por não ter calado a boca e ter dado queixa na Justiça comum. Pedro Borges conhece muito de maçonaria, é autor de muitos artigos que ganharam inclusive repercussão internacional. Também concordo que o caso deve ser levado para a Polícia Federal porque é violação ao direito do cidadão. Vamos tomar essa providência. As provas estão no mesmo documento.No encontro do dia 15 este assunto deve ser abordado e proponho a criação de um documento denunciando o fato à PF.
O artigo é uma denúncia comprovada. Não há o que contestar. Já imaginou se a Polícia Federal tomar conhecimento do teor deste artigo? Os maçons verdadeiros têm que tomar uma posição e dar entrada a esta denúncia na Polícia Federal, é a forma que temos para defender a nossa maçonaria agredida por profanos vestidos de avental, que ganham autoridade e passam a oprimir os maçons carneiros. Chegou a hora de uma atitude igual a do autor do artigo e partir para recuperar enquanto é tempo a verdadeira maçonaria.
J. Damasceno.
Boa oportunidade para se criar uma unidade na Bahia e outra em São Paulo, e daí o começo da confederação da nossa corregedoria. Está na hora de serem calados muitos vagabundos que se investiram de poderes e botaram pés pelas mãos... chega!
Uma dúvida: por acaso esse Grão Mestre é desembargador?
É mas poderia ser também um desempregado comedor de marmitas e bandejões!
Não, o que era desembargador de verdade, porque era membro do Tribunal de Justiça da Bahia, usaram e abusaram de sua boa-fé, chegou a ser presidente do Tribunal Maçônico, mas quando da promulgação da Constituição Cidadã, ele saiu, não concordou com Tribunal Maçônico, saiu e nunca mais voltou à Maçonaria. O nome dele é Raimundo Queiroz, é desembargador aposentado do TJ/BA. Quem é o presidente do Tribunal Maçônico agora é um delegado de carreira, o nome dele é Candido Vaccarezza. É primo carnal do deputado federal Candido Vaccarezza aí de São Paulo. Ambos são da tradicional família Vaccarezza da cidade de Cachoeira/BA. Surpreende que o atual presidente do Tribunal Maçônico da Gleb, dr. Vaccarezza não se pronuncie sobre o assunto, isto é, presida um Tribunal espúrio, sem validade perante as Leis brasileiras. Parece ser um grande ingrato, pois, ele conhece muito bem o Prof. Pedro Borges, de quem foi colega no Colégio Estadual da Cachoeira, e muito se estimavam. Ele optou por acatar as decisões do grão mestre Itamar em suspender direitos maçônicos de homens de bem, e contribuiu com a expulsão do seu ex-colega Prof. Pedro Borges dos Anjos, da Gleb, executada pelo atual grão mestre Jair Tércio, sem sequer ouvir o irmão vítima das arbitrariedades. Ingratidão deslavada.
Não vou me identificar, pois, a perseguição ainda continua na Gleb
Parece que o problema está nas Grandes Lojas. Será que acontece em outras potências?
Deveriam procurar por Wilson Aquino, da revista Isto É. Ele fez a matéria intitulada "Inpeachment na Maçonaria", denunciando o Grão Mestre do GOB por registrar todos os rituais maçônicos na Biblioteca Nacional. Contato dele (21) 2107 6650 - waquino@istoe.com.br.
LEDO, Gonçalves
Independência contra a Monarquia!
As Grandes Lojas de SP e do RJ sofreram muito com desembargadores no Grão - Mestrado. Foi o império da vaidade e incompetência. Nesses estados a Maçonaria sofreu um retrocesso de pelo menos 20 anos. Sem falar na perda de irmãos valorosos, seja por inconformismo com desmandos ou por perseguição. A Maçonaria está perdendo feio para o mundo profano.
Tudo indica que são as Grandes Lojas que vêm procedendo assim. Nunca ouvi falar que atitudes dessa natureza viessem do Grande Oriente. Na Bahia vem sendo a pior maçonaria que se possa imaginar. Os irmãos da Gleb que passam para o Grande Oriente são proibidos, não são recebidos nas lojas da Gleb. O caso é tão sério na Gleb que há inclusive ameaças de mortes, com queixas registradas na Secretaria de Segurança Pública do Estado. Há informações comprovadas da contratações de marginais para matar irmãos, instruídos para envenenar.
Que absurdo!!!! A maçonaria da GLEB vive na Idade Média!
É preciso mostrar este artigo ao MP federal. É urgente para frear, impedir que estes cidadãos continuem a humilhar os membros da maçonaria, pois, mesmo os não punidos estão sendo humilhados ao se submeterem obedecendo a estas humilhações. É assim ou se submete e obedece ou é posto pra fora. O artigo do irmão Pedro Borges é uma incontestável denúncia com provas anexas.
José Carneiro
Maçom/Gleb
O atual grão mestre da Gleb foi colocado no poder pelo ex-grão mestre Itamar, que manipulou o código e as eleições impondo seu candidato único - nenhum irmão iria arvorar-se em concorrer com o candidato dele. Quem iria enfrentá-lo era o irmão Pedro Borges que já estava em campanha nas Lojas. Convidado, ele chegou a discursar para maçons numa solenidade na Câmara Municipal de São Gonçalo dos Campos, mas logo, logo, ao saber do crescimento da candidatura do irmão, o sereníssimo Itamar suspendeu os direitos maçônicos dele para impedir que ele se candidatasse. O argumento foi porque o irmão Pedro Borges compareceu a uma reunião da maçonaria mista de Feira de Santana. Isso é uma vergonha! Também concordo que alguma seja feira para derrotar a arrogância e a ditadura ainda muito presente na Gleb.
MM
É importante que os irmãos decidam no jantar de quinta-feira, um contato urgente com o jornalista da Isto É para que ele faça uma série de reportagens denunciando o assunto ditadura maçônica, juízo de exceção do Tribunal Maçônico, destacando os casos ocorridos em São Paulo e na Bahia. O contato com o jornalista Wilson Aquino é (21) 2107 6650 - waquino@istoe.com.br.
Vamos tomar as providências possíveis e necessárias depois do jantar no quinta-feira próxima
Vejam a que ponto chegam os dirigentes da Gleb. Houve planejamento de envenenarem do irmão Pedro Borges. O marginal foi contatado e foi até o irmão Pedro Borges que o acolheu em sua empresa jornalística, quando a oportunidade se deu, em um encontro com amigos, na distribuição das bebidas, como o irmão Pedro Borges que é evangélico não usa bebidas alcoólicas, um copo de cocacola lhe foi oferecido, mas se recusou a tomar a cocacola, pois disse que esta ali para tomar um açaí. A coca foi tomada por uma bela jovem que não quis tomar cerveja, e morreu dois ou três dias depois. Ninguém comentou nada, mas o marginal se arrependeu, fez uma carta ao Secretário da Segurança Pública da Bahia, contando tudo, afirmando que foi contratado para envenenar o irmão Pedro Borges, mas acabou por vitimar uma jovem. Arrependido, evadiu-se, ninguém sabe do seu paradeiro.Uma queixa na Delegacia de Polícia da cidade de Cachoeira foi protocolada sob ameaça de morte ao irmão, mas até hoje depois de dois anos, não se sabe do trâmite. Está também no Fórum da Justiça local, com todas as provas.
Acompanho este caso desde o início, sei de todas as ocorrências. Mas tudo indica que há forte influência do ex-sereníssimo da gleb, Itamar Assis Santos, para nada andar nem a Delegacia nem no Fórum. O caso é grave!
MM membro da gleb
Parece que buliram com alguém blindado. Ao que tudo indica, mexeram com que não deviam.
Irmão,
Assisti uma palestra do irmão Pedro Borges em uma loja maçônica que me permitam não revelar o nome nem a potência a que se vincula, lá ele falou sobre um programa que os grão mestres últimos implantaram para arrancar dinheiro dos maçons. Ele disse e provou com documentos que é um programa chamado "Monarca". Assim, como foi publicado neste blog este artigo dele, seria bom que o Editor pedisse ao irmão Borges o artigo que fala sobre este programa que me refiro. Vai dar muito o que falar.
Meu Deus! Até ameaça de morte? Maçonaria não é para proteger uns aos outros. Esta é a fama da maçonaria. Isso então não é verdade? Tudo indica que este grupo que se organiza vai passar a limpo esta e outras história para vomitar os indignos da maçonaria.
Édson Torres
MM 33
Na gleb os irmãos tem ordem para não falarem nada. São proibidos. Inclusive não podem responder correspondências de lojas maçônicas que eles chamam de espúrias. Na ora da palavra franca, os veneráveis advertem que não toquem nesses assuntos. Tem determinações proibindo os irmãos de tratarem desses assuntos. Inclusive são proibidos de visitarem e até de se inter-comunicarem. Aqui em Feira de Santana, os irmãos não mais visitam o irmão Paim nem o irmão Wilson. Soube também que em Cachoeira, os irmãos de lá não visitam o irmão Pedro Borges e só dois ou três o cumprimentam quando deparam com ele. O irmão Pedro Borges é muito visitado por irmãos de fora, de cidades distantes, irmãos de outras Potências. Mas os de lá de Cachoeira que tinham com ele uma relação muito forte, interromperam a relação devido a proibição. É o que ele mesmo disse da última vez que o visitei.
Gilberto do Carmo
MM
Pois então, amanhã é dia do jantar, da reunião da TAVERNA. Tudo isto será apresentado em projeção de "datashow" e vamos discutir isso tudo e deliberar as ações a serem planejadas. Vamos virar de cabeça pra baixo esse sujeira toda e procurar passar a limpo nossa Ordem. Os que estão muito distantes e que nesse momento não podem estar conosco, fiquem "online" pois estaremos recebendo emails e comentários neste blog durante a reunião e os projetaremos na tela; é uma oportunidade de estarem no meio da discussão; aproveitem.
Ontem na minha Loja este artigo foi o assunto da ordem do dia. Agora os irmãos começaram a despertar sobre a gravidade que se passa na Gleb. Um irmão advogado disse que a gravidade, além de impor silêncio para que os irmãos não falem sobre o assunto, impôs silêncio também sobre o ex-grande secretário que preso pela POLÍCIA FEDERAL há pouco tempo por riqueza ilícita e sonegação de impostos. Este o grão mestre não fez um Ato nem suspendendo os direitos maçônicos nem expulsando o mesmo da Gleb. Com este artigo não tem escapatória, é campo fértil para a POLÍCIA FEDERAL agir. É só ter alguém para denunciar. Como sou da Gleb e para que eu não seja punido, vou continuar anônimo. Me perdoem.
O venerável da Loja de São Gonçalo dos Campos e o venerável Loja de São Félix sofreram advertências dos delegados distritais, em seguida do ex-grão mestre da Gleb por terem convidado o irmão Pedro Borges para fazer a palestra alusiva ao dia do maçom na Cãmara Municipal da cidade. Os veneráveis não gostaram da advertência, mas também nada comentam. Antônio Chaves mm
Já ouvi um zum zum zum de alguns irmãos da gleb de insatisfação referente às ordens do ex Itamar e do atual grão mestre. Muitos irmãos estão deixando de frequentar as reuniões. Grupo têm saído da gleb e ingressado no Gobe, mas houve reação dos dirigentes da gleb que expediram documento proibindo os veneráveis de receber os mesmos quando visitarem as lojas. O caso é sério. O atual grão mestre é fundado e líder de uma seita chamada imutabulismo e em todas as reuniões das lojas há uma leitura obrigatória de textos sobre a referida seita.Há uma tendência de substituir o salmo 133 por leitura de textos do IMUTABULISMO. O caso é sério, mesmo!
MM gleb grau 18
Isso é o cúmulo. E ainda tem irmãos que ficam calados. E cadê a Justiça. O autor diz que moveu ação na Justiça. Cadê a Justiça? Cadê o Ministério Público?
Fiquem em paz. Eles estão sendo investigados. Não é somente este o único caso. Há outros também. Tudo está sendo apurado.
Sugiro ao autor do blog que informe um resumo do encontro.
Na cidade de Cachoeira, na Bahia, irmãos são inimigos rivais um do outro. Torcem pelo insucesso do outro. Alguns da vizinha loja de São Félix sequer podem visitar a loja de Cachoeira, pois, são inimigos de irmãos de lá. Um grupo, a maioria assinou um documento pedindo providências contra o irmão Pedro Borges, autor deste artigo, para que o grão mestre o expulsasse da Gleb. E foi feita a expulsão a pedido deles.O irmão Pedro Borges não é inimigo de ninguém, de nenhum deles. Eles deixaram de cumprimentar o irmão Pedro Borges por determinação do ex-grão mestre da Gleb através de um ato, por ter o irmão comparecido a uma sessão da loja mista de Feira de Santana. Eu sou da Loja, não vou me identificar, para que a minha cabeça não caia na guilhotina. Mas é só verificar para ver que tudo o que eu digo é total verdade. O venerável, o delegado distrital, e os outros não falam com o irmão Pedro Borges nem o visitam depois da ordem do ex sereníssimo. E eu não visito o irmão Pedro Borges para que eles também não peçam a minha cabeça.
Essa loja, com irmãos assim, deveria ser fechada. Com irmãos assim, não precisa ter inimigos. Basta eles. Que coisa grave!
J. Fonseca/Salvador
Maçom
Se o Ir. entende que deve ficar nessa loja, nessa potência, eu posso aceitar, mas NUNCA vou entender. Isso não é lugar para se estar. Começo a concordar com alguns evangélicos que se manifestaram várias vezes neste blog dizendo que as instituições maçônicas têm mais a ver com energia demoníaca do que outra coisa do bem. É melhor estar fora ou se orghanizar em uma loja independente.
Este artigo deve ser encaminhado ao MP, a PF, a órgãos de direitos do cidadão. Este artigo é uma denúncia que já dispensa investigação, porque as provas estão no próprio artigo. Deve-se ver uma revista de circulação nacional, como a ISTO É, para denunciar o caso. Deve também ser enviado à Comissão dos Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Os maçons, os verdadeiros maçons, devem tomar estas providências urgentes.
Li num blog que os dirigentes desta Loja de Cachoeira humilharam um irmão aprendiz, o rapaz entrou em depressão e morreu. No funeral ninguém da loja compareceu. Era um jovem. Em conversa com um irmão da Loja, ele me disse que o aprendiz, ficou devendo algumas mensalidades, o venerável condicionou a entrada dele no Templo e a ministração das instruções só com a quitação total do débito e o irmão vinha pagando, mas ficou deprimido. Morreu. O fato foi denunciado pelo irmão Pedro Borges na Câmara Municipal de São Félix, mas ficou o dito pelo não dito. Por essa e outras aberrações da maçonaria da gleb, o irmão Pedro Borges foi expulso. Tudo está documentado no livro "Maçonaria Glebiana - Memórias do Império das Trevas" de autoria do irmão Pedro Borges que será lançado brevemente.
Carlos Jorge Cardoso/Mestre Maçom/GLEB
Não posso crer que casos assim estejam ocorrendo na gleb. Mas o pior é que é verdade. É só investigar. A expulsão do irmão Pedro Borges foi polir como bulir com quem não se esperava reação. Mas a reação está vindo violenta.Muitas pedras rolarão. Algumas já rolaram, até antes da hora.
Será que ainda há irmãos que frequentam esta loja? Se tudo isso é verdade, a maçonaria lá é trágica e se tem irmãos que ainda frequentam, aí é que é tragédia.
Ai está o retrato da Maçonaria brasílica. Aquilo que devia ser o "summum bonum" para a evolução humana, revela-se uma mera vitrine para vaidosos medíocres, um palco de bijuterias para exibicionistas. Retrato da sociedade nacional, extrato de nosso cinismo macunaímico, dessa falácia pretensiosa nada esperemos.
O irmão Pedro Borges discursou ontem no dia do maçom numa Loja Maçônica.Respondeu a uma pergunta de um irmão que afirma que na gleb não há o Programa Monarca que o irmão afirma existir. Então, o irmão Pedro Borges desafiou a qualquer loja da gleb a receber em seus templos o irmão Gilberto Carvalho (Giba) ou o irmão Carlos Bullos, mestres maçons, grau 33, antes do Grande Oriente, fundadores da Grande Maçonaria Mista do Estado da Bahia. Caso os recebam fraternalmente, em reunião plena e ritualística, ele retira a informação.O irmão que perguntou silenciou.
Tem irmãos da Gleb que frequentam lojas mistas, e autoridades. Eles já participaram sentado no oriente ao meu lado algumas vezes em lojas mistas dos Direitos Humanos, em Salvador. Estou falando de autoridade atual.
Efeitos do Programa Monarca
Sou autor do livro “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas” - com o qual denuncio que os mais recentes grão mestres da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia implantaram o Programa Monarca em sua estrutura administrativa e cerimonial. Escrevi com integral autoridade sobre o assunto porque sou maçom há 45 anos, sem submeter-me, pude ver como o Programa Monarca domina as mentes dos maçons de todas as lojas que integram a obediência da Gleb.
Na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, logo que percebi a presença do Programa Monarca, reagi. Reagi sucessivas vezes. Nunca submeti minha mente ser controlada por forças que busquem tornar-me objeto de suas determinações.
O maçom escravo de mente controlada pelo Programa Monarca é capaz de executar posturas lamentáveis, se houver proibição procedente do comandante do referido Programa, as ordens são integralmente obedecidas, mesmo que custem a interrupção de amizades, que rompam com os vínculos da fraternidade, são capazes de levar a coerção a nível de atrocidades. Há dados sobre o escravo de mente controlada pelo Programa Monarca de até envenenar irmãos, de cometer assassinatos.
Recentemente, um maçom da obediência da Gleb, começou a comunicar-se comigo para contestar artigos de minha autoria, publicados em blogs maçônicos. Garantiu-me que nem ele nem as lojas que ele conhece não sofrem esta influência, não há, segundo ele, o menor sinal do Programa Monarca que eu disse estar implantado na Gleb. Deixei que ele se expressasse sucessivas vezes. Em todas suas manifestações, ele assumia a defesa das autoridades, as quais eu denuncio, com provas. Disse-lhe na mensagem seguinte que ele parecia mesmo estar livre das influências do mencionado Programa. Fiz ver a ele com os seguintes termos: “Vejo que você revela reagir contra qualquer determinação que lhe prive do direito de ser livre, porque você é um cidadão de bem, de reconhecido caráter, tem domínio de sua cidadania. Vejo isso, porque sua Loja, igual a todas as outras da Gleb têm em seus arquivos um Ato emanado do ex-grão mestre Itamar Assis Santos que proíbe aos irmãos de comunicar-se comigo e com todos que foram assistir a uma reunião na Loja Mista de Feira de Santana. E você está tendo a independência, isto é, exercendo a liberdade de cidadão e de irmão, e, está se comunicando comigo. Isso mostra que você não está de acordo com tais ordens, imposições autoritárias fora dos padrões instruídos pela Maçonaria Universal. Caso não tenha conhecimento do Ato, eu posso mandar-lhe uma cópia.
Depois dessa mensagem, nunca mais ele comunicou-se comigo. Fiz para caracterizar que ele está escravo de mente controlada pelo Programa Monarca. Caso não fosse, ele prossegueria sua comunicação comigo.
Mais recente, cumprimentei o venerável da Loja Maçônica Caridade e Segredo, na porta principal da sede da referida unidade maçônica. Respondeu o cumprimento com aparente alegria, até disse que lamentava eu não estar entre eles. Convidou-me para que eu subisse as escadas com ele para um prosa em sua sala. Agradeci mas não aceitei o convite. Disse-lhe também que ele e demais membros, devido a um Ato do ex-grão mestre Itamar, estavam proibidos de cumprimentar-me e visitar-me. Ele reagiu dizendo que naquele mesmo dia quando concluísse o trabalho que ia fazer na Loja, iria visitar-me. Combinou comigo para as 16h. Ele não foi. No dia seguinte, o encontrei, nem tratou do assunto. Não deu qualquer justificativa. Eu sabia! Ele também é um forte maçom escravo de mente controlada pelo operador-mor do Programa Monarca no Grão Mestrado da Gleb.
Chega a ser engraçado senão trágico, a GLEB nem mesmo é uma potência reconhecida pela Grande Loja da Inglaterra. Se um maçom da GLEB for tentar participar de uma reunião em qualquer outro país, ele será barrado. A potência que detém o reconhecimento internacional aqui na Bahia é o GOB.
Quando um profano é convidado a ingressar na GLEB, este particular deveria ser mencionado para ele afim de facultar a decisão de ingressar ou não numa instituição que está tentando ainda alcançar o reconhecimento da Inglaterra.
Este ato pode tipificar um crime segundo o nosso C.P.
O Ir. Pedro Borges foi altamente perseguido por exercer um direito constitucional que é o de ir e vir.
Nenhuma instituição particular pode estar acima da Constituição Federal, afinal estamos num Estado Liberal de Direito.
Ao invés de procurar fazer o bem a sociedade e empregar seu dinheiro em ações sociais, ficam apenas ( as Lojas) fazendo grandes ágapes para mostrarem superioridade para as outras. Nunca ví um ambiente onde a falsidade e fuxicaria predominassem tanto. E todos falam mal de todo mundo, principalmente dos Grão Mestres mas quando estão em presença dos mesmos, só faltam beijar o chão.
É muita hipocrisia.
Maçonaria não é isso. Maçonaria é respeitar, acima de tudo, o livre pensamento e vale lembrar que a mulher hoje em dia ganhou uma projeção imensa, a exemplo de termos uma presidente da República.
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