quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ENTREVISTA

Prof. Pedro Borges fala sobre sua expulsão da maçonaria por Ato do grão mestre da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia. A entrevista foi concedida ao repórter Jairo Santiago do Jornal Sinal de Alerta.






Repórter: Surpreendeu a nós todos a expulsão do senhor da maçonaria, tendo em vista ser do conhecimento de todos a sua dedicação à Ordem Maçônica. Por que o grão mestre d Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia lhe expulsou da maçonaria?
Prof. Pedro Borges: Foi um Ato produzido sob irresistível impulso de ódio e vingança do  antecessor  do atual grão mestre Jair Tércio que fez com que ele expedisse  Ato de sua lavra expulsando-me  da “maçonaria” como  se  a Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia tenha poder de expulsar da verdadeira maçonaria, maçom de minha postura, honradez e caráter.

Repórter: Mas quais foram as razões?
Prof. Pedro Borges: De propósito, o Ato não revela as razões da expulsão, com que gera em quem dele tome conhecimento, disposição para comentar e multiplicar opiniões, que só se é expulso de uma instituição de renome como a Maçonaria por se ter cometido delito de extrema gravidade, a exemplo de adultério, escândalos, de homicídio, latrocínio, desvio moral, estelionato, participar de formação de quadrilhas, sonegação de impostos,  lavagem de dinheiro, ou por se associar a negócios espúrios, como o jogo do bicho, etc.

Repórter: O senhor tem conhecimento das razões?
Prof. Pedro Borges: No meu caso, segundo consta do Ato anterior com que o ex-“sereníssimo” vingador, antes suspendeu meus direitos maçônicos, foi porque compareci a uma solenidade da Grande Maçonaria Mista de Feira de Santana. Ele, o ex-grão mestre Itamar Assis Santos havia determinado aos maçons a ele subordinado não comparecer. Havia proibido por Ato e os maçons obedecem porque estão revestidos da ação espúria de um programa Monarca de controle mental por ele implantado na Grande Loja.

Repórter: Não há qualquer outra razão?
Prof. Pedro Borges: Não! Em mim não há o menor gesto que se relacione com ilícitos, sou permanentemente avesso a quaisquer das desfigurações morais acima mencionadas. Meu caráter não acolhe a menor expressão de malandragem. A bem da verdade, as mencionadas maldições são, de vez em quando, identificadas fortemente na postura de figuras influentes, entre as mais importantes da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia.

Repórter: Expulsar um membro da Ordem Maçônica do seu caráter e comprometimento com a Maçonaria, é, de fato, um gesto sem a menor inteligência. Pelo que conheço de Maçonaria, é um gesto anti-maçônico, anti-fraterno, completamente oposto do que a própria Maçonaria ensina.
Prof. Pedro Borges: Sim, você tem razão. A convicção permanece revelando-me que o vingador materializou o seu plano com a expulsão de quem se opõe frontalmente contra o sistema opressor por ele implantado na Grande Loja, na vigência gestora de seu sucessor, imaginando que com minha exclusão, eu, por força do impedimento de comparecer às reuniões das lojas, ele se sentiria livre para prosseguir seu plano satânico, ditatorial, diabólico com que já tinha ou ainda tem sob seu domínio as mentes de quantos integram o quadro das lojas da obediência da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, com raríssimas exceções, por ele controlada.

Repórter: Houve reação de sua parte ao Ato de sua expulsão?
Prof. Pedro Borges: Reagi, sim. E prossigo reagindo. Além de reagir maçonicamente,  movi uma Ação na Justiça comum e escrevi um livro com que  denuncio tais autoridades da Gleb aos poderes compententes, com o título “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas – que será lançado em agosto deste ano.  O ex-grão-mestre Itamar Assis Santos  e o sucessor, Jair Tércio,  ambos equivocaram-se, porque eu estudo, conheço e pratico as instruções maçônicas e tenho pleno domínio de minha cidadania, razão por que movi, de imediato, competente Ação na Justiça comum. Pena é que a Justiça brasileira permanece andando a passos de cágado, padecendo de ausência de determinação com que dê celeridade aos inúmeros processos pendentes de julgamento, nas diversas comarcas. Mas tenho plena convicção que a Justiça revogará o Ato, além de condenar a Ré (pena que seja a Gleb) a ressarcir-me dos pesados danos que o mencionado Ato vem me causando.

Repórter: Por que o senhor tem esta convicção?
Prof. Pedro Borges: Caso não venha por via judicial, virá por outra forma. É o que a história nos revela. Guardadas as distâncias e as devidas proporções, o povo russo viveu durante anos sucessivos sob o império da opressão, com o qual cidadãs e cidadãos eram integralmente controlados por um regime ditatorial, indigno e desumano. Foi preciso que alcançasse o poder, o presidente Mikhaïl Gorbatchev, autor da  Perestroika, cuja inteligência derrotou a opressão, implantando no país novo regime de plena liberdade de expressão, do direito de ir e vir, com que todos possam construir o próprio patrimônio, estabelecerem-se empresarialmente, educarem-se segundo suas próprias inclinações. A Alemanha também era dividida em dois países, separados por um muro construído para impedir aos nativos de passarem de um para o território da outro. Ficou conhecido como o Muro da Vergonha. Separava a Alemanha Democrática da Alemanha Comunista. Graças à determinação do líder acima mencionado, procedeu-se à queda do referido muro. Hoje é uma só Alemanha, livre, democrática, na qual o seu povo respira e vive em plena liberdade.

Repórter: Mas o senhor foi derrotado, pois, sequer a sua Loja Maçônica, a tradicional Caridade e Segredo da Cachoeira, o apoiou, ao contrário, se movimentou, articulou-se, por unanimidade de seus membros,  para que a punição da Gleb viesse forte como veio, conforme li em um documento com a assinatura de todos.
Prof. Pedro Borges: É verdade, tenho conhecimento deste gesto de quantos assinaram no documento ao qual você se refere, todavia, existem vitórias que elevam o gênero humano e outras que o rebaixam. Vitórias da esperança e vitórias do desalento. E, tantas vezes, é entre os derrotados, os que perderam, os excluídos, os que foram expulsos,  semelhantes a mim,  os que não lograram êxitos, é em meio a esses que o espírito humano mais se mostra elevado, que a disposição de luta renasce, que as instituições e sociedades prosperam. É evidente que a minha voz não é a da vitoriosa derrama de El-Rey de Portugal, mas é semelhante a dos derrotados inconfidentes que fizeram germinar o sonho da nossa independência. O grande herói brasileiro, Tiradentes, foi um perdedor, pois, naquele momento a Conjuração Mineira não venceu, mas nem as partes de seu corpo pregadas na via pública, ao longo do caminho de Vila Rica, o impediram de ser um brasileiro imortal.

Repórter: O senhor sabia que não teria o apoio de sua Loja?
Prof. Pedro Borges: Posso lhe dizer que eu sabia que minha derrota era certeira, transparente, inevitável, aritmética, inclusive por quantos integram o quadro de obreiros de minha própria Loja Maçônica - A Caridade e Segredo -, do oriente da cidade histórica da Cachoeira, na Bahia, por conhecer o tamanho da vingança, do ódio, do espírito injusto, perverso, desagregador, gerador de discórdias, fortemente presente no caráter do ex-grão mestre ditador, Itamar Assis Santos, de quem os mencionados obreiros são fiéis seguidores. Quais maçons revestidos e dominados pelas perversas ações do Programa Monarca rompem com amizades duradoras, ignoram valores, mentem descaradamente, são inclusive capazes de matar ou de encomendar a morte das vítimas. É algo muito perverso e cruel.

Repórter: Por que razão?
Prof. Pedro Borges: Bem, como sou cebedista, fiel seguidor e obreiro da Maçonaria Universal, optei por discordar do mencionado grão mestre, com que busco livrar e salvar a Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia e a quantos integram o seu quadro, das armadilhas de Satanás. Em oração, pedi ao Espírito Santo de Deus, a pneumagrafia de duas mensagens e que fossem materializadas não por mim, mas por quaisquer outros semelhantes a mim, que habitualmente escrevem por prazer, para expor raciocínios, idéias, para instruir, ensinar, para denunciar, etc.

Repórter: E as mensagens ocorreram conforme o senhor esperava?
Prof. Pedro Borges: Sim, as duas mensagens se materializaram, por valores da mais reconhecida expressão. Razão por que faço minha a mensagem primeira, com que justifico minha opção por ser diferente. Sei que não é fácil ser diferente, mesmo sabendo da diversidade e das qualidades que cada pessoa naturalmente tem. A novidade sempre nos assusta, ou nos encanta, provocando reações que podem ser interpretadas de diversas formas. Mas é oportunidade também de reflexão e de descoberta do bem que isto pode ocasionar aos demais. A bíblia fala da transfiguração, acontecida com Jesus Cristo, no Monte Tabor. É uma cena que pode ser entendida como situação ou realidade nova, transformada, por fazer um caminho de conquista de libertação e de busca do novo. Assim deve acontecer na história de vida das pessoas e da sociedade no trajeto de sua construção. A verdadeira transfiguração passa por uma via de justiça, sobre a qual deve pairar a virtude da esperança. É um caminho de compromissos assumidos com responsabilidade, sem fanatismo e nem superficialidade. Em vista disto, as pessoas realizam as coisas de “pés no chão”, comprometidas com aquilo que proporciona vida nova.

Repórter: Pelo que entendi, a sua expulsão veio porque o senhor compareceu a uma reunião maçônica mista, isto é, de homens e mulheres, o que a Grande Loja à qual o senhor pertencia não reconhece como maçonaria regular.
Prof. Pedro Borges: É verdade. As novidades podem não ser bem vistas, principalmente quando ferem tradições firmadas numa longa história. Podemos até entender que certas leis dificultam atos de criatividade e iniciativas novas. Elas podem impedir um caminho de libertação, fundamental para a pessoa se transfigurar, ser outra e conquistar a felicidade.

Repórter: O senhor disse que é um maçom diferente. O que isso quer dizer?
Prof. Pedro Borges: Bem, ser diferente é transformar práticas de escravidão em condições de liberdade. Assim aconteceu com o povo hebreu em sua sofrida saída do Egito, fugindo da opressão imposta pelas autoridades daquele Estado. Faz parte da essência de cada pessoa a busca de liberdade, mas isto supõe uma trajetória de luta e de sofrimento. Ser transfigurado é uma realidade que vem por conseqüência de ter passado pelos enfrentamentos das situações de cruz, às vezes, de muito sacrifício, chegando à ressurreição, à vida em Deus. Parece estranha esta realidade, mas a chegada final dá razão à cruz. Do contrário, ficamos “brigando” por poder, por glória e satisfações políticas inconsistentes. Na transfiguração de Cristo houve o encontro do antigo com o novo, revelando a passagem bíblica do Antigo Testamento para a chegada do Novo Testamento.

42 comentários:

Alfredo Caldas disse...

Irmãos! Esta entrevista arrasou, abala os alicerces da Gleb.O irmão autor foi expulso porque se reuniu com seus irmãos de potência mista. Que ignorância, que extemporaneidade!
Alfredo Costa Caldas/advogado/MM

Anônimo disse...

Aí é demais. Se não houve um ato imoral, crime, a gleb pode vir sofrer até intervenção. Na Justiça, este caso é um prato cheio.

Anônimo disse...

O PIOR DE TUDO É A FALSIDADE DOS IRMÃOS MAÇÕNS DA LOJA A QUAL O IRMÃO PEDRO FREQUENTAVA, ACABOU AQUELA FRATERNIDADE, SÃO UM BANDO DE HIPOCRITAS,ENGANADORES. TENHO VERGONHA DE SER MAÇON. Se algum irmão errou deveria ser chamado a retratação e jamais a uma expulsão, imagine sem motivos....

Anônimo disse...

Sou desta loja, a Caridade e Segredo. Creio que a Loja tenha o triplo de irmãos que freqüentam as sessões. Só de 9 a 13 irmãos do quadro freqüentam as reuniões. Os outros há muito tempo não freqüentam. Só pagam. Também está difícil encontrar alguém que queira entrar, quero dizer, que queira ser iniciado nesta loja. A loja da cidade vizinha tem muito mais irmãos. Também lá existe problema semelhante de desavenças entre irmãos. Eu concordo com o irmão Pedro Borges. Achei uma ofensa a exclusão dele. Mas, espero que ele seja o vencedor e retorne.

fonseca disse...

E pelo que ficamos sabendo na "TAVERNA" nem "entre colunas" ele foi colocado apesar de, em minha consideração, não ter havido qualquer dolo maçônico. Absurdo dos absurdos está acontecendo na GLEB. fonseca.

Anônimo disse...

Tá na hora do Ir Pedro Borges organizar nova potência, em moldes de verdadeira maçonaria. O que tem aí, pelo jeito, não tem concerto.

Anônimo disse...

Está na hora de se fazer isso na GLESP também. Dar uma entrevista contando as humilhações e perseguições que alguns IIr estão sofrendo, o caso do tarado e etc, etc, etc...
Já foi dado o contato de um repórter da revita Isto É, acho que chegou a hora...

Anônimo disse...

Qdo um irmão entra a ordem, ele assume o compromisso de respeitar os landmarks, não respeitou tem que sofrer as consequençias, maçonaria seria é isso.
T.:F.:A.: a todos.
Anonimo do Bem.

Anônimo disse...

Este aí é mais um escravo dos landmarks discriminatórios que não mais funcionam nos segmentos maçônicos civilizados do mundo. ele tem medo de se identificar, por isso, opta pela covardia do anonimato. Este aí, o do comentário acima, está totalmente escravizado pelo Programa Monarca do qual o Prof. Pedro Borges se refere.

Anônimo disse...

O comentário que diz que maçonaria séria é isso mesmo, deve aquele que desrespeita as senhoras maçonas, o mesmo que se sente impedido do seu direito de ir e vir, conforme assegura a Constituição Brasileira, aos cidadãos. Mas, este mesmo pode ser encontrado em casas de prostituição, depois das reuniões na loja. Aqui em São Paulo tem muitos assim, que procedem assim.

Anônimo disse...

Não enxergo em que item o irmão feriu os landmarks. Vejo que o de No. 14 lhe garante o direito de frequentar a qualquer loja. Meu nome é Joecy Foncesa Santana, mestre maçom, grau 33. Pertenço a uma potência masculina tradicional, eu e mais alguns irmãos da minha loja e de outras lojas, também frequentamos lojas mistas, onde somos recebidos com muita consideração e fraternidade. Li capítulos do livro do irmão Pedro Borges e há nele um trecho sobre os landmarks. Seria bom que o irmão que fez o comentário dando razão a sua expulsão que visse o trecho seguinte:CÓDIGO MAÇÔNICO
Landmarks Universais da Maçonaria
Regras que determinam a regularidade Maçônica:

1. A existência de modos de reconhecimento;
2. A divisão da Maçonaria Simbólica em três (3) graus;
3. A lenda do 3º grau;
4. O governo da Fraternidade por um Grão-Mestre eleito;
5. O Grão-Mestre tem a prerrogativa de presidir a toda reunião Maçônica de sua jurisdição;
6. A faculdade do Grão-Mestre de conceder dispensa de interstícios para conferir graus;
7. O direito do Grão-Mestre de conceder licença para fundação e funcionamento das Lojas;
8. A prerrogativa do Grão-Mestre de conferir grau por deliberação própria;
9. A obrigação para os Maçons de se reunirem em Lojas;
10. O governo da Loja pelo Venerável Mestre e dois Vigilantes;
11. O dever da Loja de trabalhar a coberto;
12. O direito para todo Maçom de participar das
Assembléias Gerais da Ordem;
13. O direito para todo Maçom de apelar, para a Grande Loja, de uma decisão de sua Loja;
14. O direito de todo Maçom de visitar uma Loja;
15. A obrigação do telhamento para o visitante desconhecido;
16. A autonomia de ação de cada Loja; destarte nenhuma Loja pode se imiscuir nos assuntos de outra Loja, nem conferir graus a Irmãos pertencentes a outras Oficinas;
17. O Maçom deve se submeter à Jurisdição Maçônica do local de sua residência;
18. Todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura;
19. A crença em Deus, Grande Arquiteto do Universo;
20. A crença em uma vida futura;
21. A presença, em cada Loja, do volume da Lei Sagrada;
22. A igualdade entre todos os Maçons;
23. O segredo;
24. A superposição de uma ciência especulativa sobre uma operativa e a utilização do simbolismo a título explicativo, notadamente extraído do Templo de Salomão, berço simbólico da Maçonaria;
25. Os Landmarks supracitados são inalteráveis. Tais como recebemos, assim devemos transmiti-los a posteridade.

A tradição milenar não pode afrontar a Carta Magna das Nações democráticas, a exemplo do Brasil, cuja Constituição nivela em direitos homens e mulheres. Razão por que a Maçonaria que prossegue fiel a este anacronismo absurdo de que todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura, próprio do raciocínio rasteiro da Idade Média, está flagrantemente descumprindo e ultrajando a Constituição cidadã.

Urge denunciar, não só o impedimento de iniciação de mulheres na Ordem Maçônica, mas também a determinação de vedar-se o ingresso de qualquer portador de necessidades especiais, com pleno domínio de suas faculdades mentais. Ninguém deve submeter, permitir submeter-se ao processo de exclusão que há anos reina na sociedade brasileira.
É cláusula pétrea da nossa Constituição. A Instituição que impedir ou o cidadão que argumentar favorável ao descumprimento da inclusão em qualquer segmento da sociedade, estará sujeito a penalidades, a condenações graves e inafiançáveis.(CB-Capítulo do Direitos Individuais 1988, e Lei No.8546/2009).
Cumpre obedecer e ser fiel aos Landmarks que não firam as solenidades estabelecidas na Carta Magna das Nações.
Os Landmarks maçônicos foram instituídos antes da constituição de Potências Maçônicas. Quaisquer dispositivos de Códigos Maçônicos de Grandes Lojas ou de Grandes Orientes ou de quaisquer outras Potências Maçônicas que os tenham como Instituição imutável, incorporados à sua estrutura, são inválidos, nulos, inexistem, não podem ser invocados.


Manoel Veiga disse...

Tudo o que este irmão escreve é muito bem pensado. Vem acompanhado de prova. É muito difícil se contestar. Só um puxa-saco botou um comentário apoiando os opressores.
Manoel Veiga
Mestre Maçom da tradicional masculina.

Dr Edson Monteiro disse...

Anônimo do bem??? Vamos começar com essa palhaçada de novo? É do bem perseguição como essa que está documentada? Esses que se intitulam "do bem" seriam os mesmos que defendiam as perseguições e arbitrariedades perpetradas pelo GM da GLESP que acabou de entregar o malhete há 3 meses??

Anônimo disse...

O Ir.: Joecy Foncesa Santana, mestre maçom, grau 33 tem toda razão;
Qdo os IIr.: são iniciados eles aceitaram todas normas e condições da ordem e da loja de sua jurisdição.
17. O Maçom deve se submeter à Jurisdição Maçônica do local de sua residência;
18. Todo candidato deve ser do sexo masculino, não mutilado, livre de nascimento e de idade madura;
23. O segredo;
25. Os Landmarks supracitados são inalteráveis. Tais como recebemos, assim devemos transmiti-los a posteridade.

TFA a todos.
Anônimo do BEM

Anônimo disse...

O livro que na entrevista o irmão afirma que será lançado breve, sugiro que o Editor de Os Irmãos com a Palavra combine uma noite de autógrafos no jantar mensal. Aqui em nossa Loja, já estamos em contato com o autor, para combinar uma solenidade de lançamento, com a presença dele. Pelo que já li dele em Os Irmãos com a Palavra, esta obra vai ser sucesso nacional - um best-seller. Vamos promover, ampliar a divulgação deste livro do irmão Pedro Borges.

Anônimo disse...

É um caminho sem volta Ir. Edson.... Esses pseudos anônimos do bem sao aqueles que querem acabar com a maconaria pois se acham os donos da mesma, assim como esse GM arbitrário que se valeu de um poder que nunca teve contra o Ir. Pedro Borges ja que a maçonaria nao é dele também... Quanto à essa questão de landmarks acho uma grande falastrice pois muito bem convém usar os de Pike, Makey e outros quantos existirem desde que seja para beneficio da defesa própria, mas por em pratica é outra história... Quanto a regularidade nem vou discutir o Ir bem sabe minha posição a respeito e nao devo nada a esses bajuladores...
TFA
Ir. Fabio

Edson Miranda do Nascimento disse...

Sou Edson Miranda do Nascimento, pertenço a GL, potência masculina. Não vi em nenhum dos landmarks apontados aquele que dá autoridade ao grão mestre da GL/BA para expulsar o irmão, e diga-se de passagem, um baluarte da Maçonaria. Vi o item, parece o de No.14 que dá autoridade ao irmão que foi punido com a pena de expulsão, poder comparecer a qualquer loja maçônica. Tudo leva a crer que o grão e os irmãos da loja dele têm ele como quem muito capaz, e com a expulsão, puderam se livrar dele. Em termos maçônicos, espirituais, vai um arraso na vida de cada um.

Jair Nobre/GL/MG disse...

Aceitar normas, tudo bem. Todos devem aceitar e cumprir. Mas cumprir arbitrariedades em lugar de normas, só para irmãos ignorantes. É o que posso dizer para o Anônimo do Bem.
Jair Nobre

Carlos disse...

Não procede as assertivas do Anônimo acima que pretende que mulheres e mutilados façam parte da Maçonaria.

Se mutilado, dependendo da situação, não pode fazer os SS.´., ou circular dentro do Templo.

Iniciar mulheres implica iniciar sua própria esposa, a não ser que ela se sinta confortável em saber que um Ir.´. está dentro do Templo e confraternizando com outras mulheres sem a sua presença.

Nesse caso a Maçonaria pode facilitar a destruição da instituição familiar.

A Maçonaria sobreviveu até hoje por causa da Tradição, anterior às modernas constituições. Admitir que leis profanas pautem a Maçonaria é implantar a extinção da Sublime Ordem

Os Landmarks podem até parecer injustos, mas os IIr.´., uma vez iniciados, se comprometem a aceitá-los e defendê-los. Assim sendo, não lhes cabe criticar ou comparar os Landmarks com leis profanas.

A idéia de adaptação da Maçonaria às leis profanas está prevista nos próprios Landmarks, que cita os males do "espírito inovador" introduzidos na Maçonaria.

Quanto a situação do Ir.´. da GLEB, sem dúvida a expulsão foi injusta.

Anônimo disse...

O raciocínio do irmão é equivocado, pois, a maçonaria, igual e outras instituições de respeito em qualquer nação do mundo, é guardadora das Constituições dos Países. São as leis maiores das nações.

Anônimo disse...

É verdade, a tradição maçônica não pode contrariar as Constituições Federais de países democráticos. Se fizer estará violando as leis maiores das nações, e a maçonaria é para ajudar a fazer cumprir. Não é, como disse o irmão, que a maçonaria não existiria não fossem os landmarks, pois, ela existiu e muito bem, durante muito tempo, antes de sua existência. Antes, mulheres, casais, foram iniciados na maçonaria e foram grandes maçons. É só pesquisar para saber. Essa questão que faz a maçonaria masculina, que argumenta que esta ou aquela é irregular, não tem reconhecimento, etc., tudo isso não tem amparo na estrutura da verdadeira maçonaria. Aliás, essa ignorância só resiste em países de 3o. mundo, porque nos países civilizados, como França, Holanda, Alemanha, Israel, e muitos outros, estes landmarks já foram reduzidos até o 12. Não sobra o invocado pelo irmão, isto é, o 18 que impede mulheres, ex-cativos, os portadores de necessidades especiais de receberem a iniciação. Era um ítem discriminatório, hoje é crime no Brasil, a sua permanência. É só questionar na Justiça, a mulher o mutilado impedido por qualquer loja maçônica de ser iniciado. Demétrio Souza, maçom, advogado.

Anônimo disse...

Concordo plenamente com os IIr. que defende mudanças e hj não aceita mais os antigos Landmarks, tenho um vizinho que tem vontade de entrar na maçonaria, só que não foi aceito a indicação do mesmo porque ele é gay e vive em união com estável com ouro do mesmo sexo, acho isso um absurdo.

TFA.
Josué Silva Sobrinho.

Roque Santana disse...

Faz muito tempo a Grande Loja Maçônica da Bahia rejeitava a proposta de iniciação de candidato gay, pois, segundo o entendimento da época, o gay era doente físico, estava encaixado no artigo 18 dos Landmarks, aquele mesmo que proíbe a iniciação de senhoras. O gay era considerado como se fosse "mutilado". Até que foi proposto um gay famoso, filho de maçom de alta credencial. Frequentou pouco tempo, mas maçom e mestre. Depois disso, outros gays foram iniciado em lojas da gleb, uns incubados, outros assumidos. Mulher não pode, mas gay pode, mas tem que ser gay importante.

Carlos disse...

Embora a idéia de mulheres e mutilados na maçonaria seja estimulante, as regras e a tradição desta contém o veto nessas situações. E assim deve ser.

O Ir.´. ao ser iniciado, aceita as condições dos Landmarks na frente de todos. Se está inconformado ou não aceita os termos dos Landmarks, deve se retirar da Ordem. O mais prático é se retirar da maçonaria regular e filiar-se a alguma Loja mista.

Aceitar os Landmarks e querer alterá-lo é pretender a destruição da nossa Sublime Ordem.

Quanto a aceitar homossexuais na ordem, discordo de tal assertiva.

Somos livres e de BONS COSTUMES. Os IIr.´. favoráveis a aceitação de gays na maçonaria tem de convencer os demais que sexo entre dois homens é um BOM COSTUME.

O que se observa é que o politicamente correto está pautando as ações e decisões dos IIr.´., mesmo que isso venha a destruir a maçonaria tal qual a conhecemos.

Anônimo disse...

O dever do verdadeiro maçom é denunciar o crime previsto na Constituição que proíbe a discriminação. Quem deve sair da maçonaria é o Carlos, defensor da manutenção do item que ele diz inalterável, que ninguém pode alterar. Não vi o autor do artigo falar nada a este respeito. Vai, Carlos, também discordar da iniciação de homossexuais na maçonaria - também é crime! Que digam o homossexuais. Diga também na maçonaria que o sexo entre dois homens é um BOM COSTUME. Os argumentos do Carlos representam o clima de desavenças hoje existentes na maçonaria, principalmente nas Grandes Lojas. Que também falem os homossexuais da Maçonaria para convencer o Carlos de que faz parte dos BONS COSTUMES fazer sexos entre dois "homens".

Erione Silva dos Santos/maçom/loja tradicional. disse...

O autor do artigo, em nenhuma parte, fala que ele fundou uma instituição maçônica para iniciar homens e mulheres. Falou que visitou uma loja mista. Eu também, mesmo sendo de uma loja masculina, frequento de vez em quando reuniões da loja mista. Lá, a ritualística é muito mais perfeita do que em minha loja. Alguns membros da maçonaria masculina, e não são poucos, depois das reuniões, há quem frequente prostíbulos, há quem se relacione com garotas de programas em motéis, e outras práticas condenáveis pela maçonaria - são esses, maçons certinhos, seguidores dos landmarks invocados pelo comentarista Carlos, aquele que quer ser convencido que o sexo entre dois homens é também BONS COSTUMES. É? Me deixe, viu?

Anônimo disse...

Concordo plenamente com o Carlos.
Quem se sentir insatisfeito com o que aceitou ao entrar esta na hora de pedir o quite e sair e filiar em outra onde possa colocar em pratica essas ideias.

TFA

Anonimo do BEM.

Erione Silva dos Santos disse...

Quando eu entrei na maçonaria havia respeito,freternidade, nunca houve o menor desrespeito aos irmãos nem exclusão,a não ser com o maçom que cometesse crime, crime mesmo, como pedofilia, participação de complô para tirar a vida de outros, até de irmãos. Sempre os irmãos foram livres para frequentarem a qualquer loja.Agora, tem maçom como esse Anônimo do Bem, que insiste de que os maçons devem violar a Constituição Brasileira para ficar com a Constituição Maçônica, ou sejam,os landmarks da época medieval, nos quais também não tem pena prevista para quem frequenta lojas mistas. Esta punião procede da cabeça doentia de "falsos maçons" que equivocadamente foram aprovados para entrar na maçonaria. Espero que o editor desta página OS "Irmãos com a Palavra" tenha junto com os irmãos que participaram do jantar recente adote providências para denunciar pela mídia nacional, esta violação aos direitos do cidadão, este ultraje aos ensino maçônicos. Aqui em São Paulo, conheço lojas da GJ que são antro de fazer inimigos.

Anônimo disse...

Pergunto ao Ir.: Erione, se ele já apresentou essa proposta em sua Loja? se sim,quais foram a reação dos seus IIr.: do quadro?

Anonimo do BEM.

Carlos disse...

O Anônimo que tanto defende os homossexuais, é um politicamente correto. Certamente marxista cultural. Deve ser adepto do partido dominante.

Muito bem, meu caro Anônimo "defensor dos homossexuais", o assunto é polêmico e interessante, então nos diga:

1- Qual é o artigo do Código Penal, Civil ou da Constituição Federal que determina que a discordância do homossexualismo é crime?

2- Que lei autoriza os homossexuais ou simpatizantes a ter poder de polícia e patrulhar o pensamento e a opinião das demais pessoas e acusá-las de cometer "crimes" por isso?

3- Demonstre com argumentos, que sexo entre dois homens é um bom costume. Ou que seja uma coisa natural.

Aguardo, assim como muitos maçons, a sua resposta devidamente fundamentada.

Sim, sou um maçom certinho e prezo pela Maçonaria tradicional. Sim, existem IIr.´. que fazem coisas erradas e faltam com seus juramentos. O Or.´. da Loja que providencie os convites para que esses IIr.´. se retirem da Maçonaria.

Na minha Loja já colocamos para correr muitos IIr.´. que faziam coisas erradas. Simples assim.

Dr Edson Monteiro disse...

Sabe o que ocorre? Tem norma demais, leis maçônicas demais, estruturalismo demais, discursos demais e atitudes na sociedade de menos. Inventaram de tudo: Templos, Ritos, rituais, transformaram a maçonaria numa espécie de seita, igrejinha. Bom é que voltássemos às reuniões aos moldes da tavernas, despojados de paramentos coloridos de graus sem fim, voltados às discussões práticas voltadas à ação, à intervenção social. Tem vaidade demais e humanismo de menos. É chegada a hora de uma nova ordem das coisas.

Anônimo disse...

Sr Anonimo do BEM, voce deveria por mais uma palavra depois da sua assinatura para ficar mais compatível com o que voce defende. " Anonimo do BEM RIDÍCULO". Voce e o Carlos que defendem essa maçonaria medieval, essa "sublime ordem", que humilha e expulsa IIr de valor, que acoberta estupradores e homens sem caráter, que manda envenenar pessoas que não estão de acordo com seus pensamentos, isso faz parte dos BONS COSTUMES?
Estou ma Maçonaria há mais de 20 anos e conheço muitos gays maçons. Agora que se fala abertamente sobre o homossexual entrar na Maçonaria não pode mais? Quando era escondido podia?
QUANTA HIPOCRISIA!!!!!

Carlos disse...

Meu caro Editor,

O problema não é necessariamente o excesso de normas legais (isso é um outro assunto que merece um post - fica a sugestão). Mas a omissão em cumprí-las.

Alguém aí disse que há IIr.´. que após as Sessões vão a prostíbulos, etc. Ora! Ponham esses IIr.´. para fora da Loja e da Maçonaria.
Se sabem de tudo isso e não fazem nada, no mínimo são omissos.

Então temos IIr.´. que sabem de irregularidades de caráter gravíssimo e não fazem nada para expulsar esses "irmãos" da Sublime Ordem. Aí, em sua covardia jogam a culpa na "maçonaria medieval" e nos "ultrapassados landmarks".

Aos que se queixam da Maçonaria "medieval": ninguém os está obrigando a ficar. Não querem ficar numa Maçonaria medieval, vão embora e criem uma Loja ou Grande Loja moderninha.

O que não tem coerência é ver maçons insatisfeitos com a Ordem que, em vez de se retirar e procurar serem felizes em outro lugar, pretendem destruir o que está consagrado há gerações!

Que tenham a hombridade de cumprir seus juramentos. Acataram e prometeram defender os Landmarks. Se os Landmarks não mais lhes convém, procurem outra Maçonaria.

Anônimo disse...

O Ir.: Carlos já respondeu ao Ir.: anonimo do MAL tudo o que eu queria responder, mas fica um conselho ao Ir.: do MAL que diz ter 20 anos de maçonaria, se quiser continuar nessa maçonaria seria que vc diz ser medieval, vai ter que voltar ao setentrião, caso contrario o Ir.: Carlos do BEM já passou a mensagem.

Que o G.:A.:D.:U.: o ilumine e guarde.

TFA

Anonimo do BEM.

Anônimo disse...

Anonimo do BEM...Anonimo do MAL...que coisa mais INFANTIL E IMBECIL é essa ??????
Por favor, não queira levar para o lado da gozação um assunto sério.

Dr Edson Monteiro disse...

Maçonaria medieval não tinha Landmarks. Nem templo, nem tribunais maçônicos que se prestam a serviço do poder. Realmente, é melhor procurarmos fundar uma nova ordem, aos moldes, esses sim, medievais.

Carlos disse...

Meu caro Edson,

o problema não está na Maçonaria, nem em sua estrutura.

O problema está no maçom (nem todos, obviamente). Este faz a Maçonaria ser inepta e ineficaz.

Dr Edson Monteiro disse...

De fato, concordo que o problema está em quem se leva pra dentro da maçonaria.

Anônimo disse...

Estou de acordo com vocês meus IIr. Carlos e Edson com relação ao problema ser em quem se leva para entre colunas....
Ir. Fabio

Professor Pedro Borges dos Anjos disse...

Professor Pedro Borges dos Anjos disse...

Efeitos do Programa Monarca

Sou autor do livro “Maçonaria Glebiana – Memórias do Império das Trevas” - com o qual denuncio que os mais recentes grão mestres da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia implantaram o Programa Monarca em sua estrutura administrativa e cerimonial. Escrevi com integral autoridade sobre o assunto porque sou maçom há 45 anos, sem submeter-me, pude ver como o Programa Monarca domina as mentes dos maçons de todas as lojas que integram a obediência da Gleb.
Na Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, logo que percebi a presença do Programa Monarca, reagi. Reagi sucessivas vezes. Nunca submeti minha mente ser controlada por forças que busquem tornar-me objeto de suas determinações.
O maçom escravo de mente controlada pelo Programa Monarca é capaz de executar posturas lamentáveis, se houver proibição procedente do comandante do referido Programa, as ordens são integralmente obedecidas, mesmo que custem a interrupção de amizades, que rompam com os vínculos da fraternidade, são capazes de levar a coerção a nível de atrocidades. Há dados sobre o escravo de mente controlada pelo Programa Monarca de até envenenar irmãos, de cometer assassinatos.
Recentemente, um maçom da obediência da Gleb, começou a comunicar-se comigo para contestar artigos de minha autoria, publicados em blogs maçônicos. Garantiu-me que nem ele nem as lojas que ele conhece sofrem esta influência, não há o menor sinal do Programa Monarca que eu disse estar implantado na Gleb. Deixei ele se expressar sucessivas vezes, em todas suas manifestações, ele assumia a defesa ardorosa das autoridades mencionadas. Até que disse-lhe na mensagem que segue que ele parecia mesmo estar livre das influências do mencionado Programa. Fiz ver a ele com os seguintes termos: “Vejo que você revela reagir contra qualquer determinação que lhe prive do direito de ser livre, porque você é um cidadão de bem, de reconhecido caráter., tem domínio de sua cidadania. Vejo isso, porque sua Loja, igual a todas as outras da Gleb têm em seus arquivos um Ato emanado do ex-grão mestre Itamar Assis Santos que proíbe aos irmãos de comunicar-se comigo e com todos que foram assistir a uma reunião na Loja Mista de Feira de Santana. E você está tendo a independência, isto é, exercendo a liberdade de cidadão e de irmão, e, está se comunicando comigo. Isso mostra que você não está de acordo com tais ordens autoritárias fora dos padrões instruídos pela Maçonaria Universal. Caso não tenha conhecimento do Ato, eu posso mandar-lhe uma cópia.
Depois dessa mensagem, nunca mais ele comunicou-se comigo. Fiz para caracterizar que ele está e é escravo de mente controlada pelo Programa Monarca. Caso não fosse, ele prosseguia sua comunicação comigo.
Mais recente, deparei-me com o venerável da Loja Maçônica Caridade e Segredo, na porta principal da sede da referida unidade maçônica. Cumprimentou-me com aparente alegria, até disse que lamentava eu não estar entre eles. Convidou-me para que eu subisse as escadas com ele para um prosa em sua sala. Agradeci mas não aceitei o convite. Disse-lhe também que ele e demais membros, devido a um Ato do ex-grão mestre Itamar, estavam proibidos de cumprimentar-me e visitar-me. Ele reagiu dizendo que naquele mesmo dia quando concluísse o trabalho que ia fazer na Loja, iria visitar-me. Combinou comigo. Ele não foi. No dia seguinte, o encontrei, nem tratou do assunto. Não deu qualquer justificativa. Eu sabia! Ele também é um forte maçom escravo de mente controlada pelo operador-mor do Programa Monarca no Grão Mestrado da Gleb.

Manoel Oliveira disse...

Há uma campanha sistemática de convidar pessoas da sociedade para ingressar na Maçonaria gleb que é a que tem mais lojas no estado. Só que é uma raridade encontrar quem queira. Em Cachoeira, os filhos dos próprios maçons veteranos nem os mais jovens aceitaram entrar. Os que entram, um ou dois de dois em dois anos, nem isso, mal frequentam as reuniões. Não há motivação. Com a expulsão do Prof. Pedro Borges, há uma revolta nos setores mais fortes da sociedade de repúdio pela ingratidão, a falta de respeito da Loja a um dos mais dedicados membros. Os filhos do Prof. Pedro Borges - um advogado, outro professor, mestre, diretor geral do Colégio Estadual da cidade, o outro, administrador de uma grande empresa em São Paulo, os três de grande atuação em suas áreas de atividade, a esposa, professora pós-graduada, docente no colégio em que o filho é diretor, eles todos constituem uma blindagem de caráter na cidade e região. A Loja é o espelho do ostracismo, só abre no dia e na hora da reunião. É um fiasco. Vive da tradição de 130 e tantos anos de fundação, sem qualquer identidade contributiva na cidade. Este caso vai para onde nunca eles imaginaram.
Manoel Oliveira

Buscando o retorno do bem disse...

Sou da Loja Caridade e Segredo. Não devo identificar-me por força das circunstâncias. Mas tudo que Manoel disse é verdade.O irmão Pedro Borges é pouco visto na cidade. Ele tem muita credibilidade. O que o Jornal dele - O Guarany denuncia, é feito de forma incontestável. Uma figura exponencial do IPHAN foi dimitido após uma reportagem denunciando a forma como tratava as pessoas donas de imóveis na cidade. E foi figura nacional. Agora, há outra denúncia de feita mais recentemente e já tenho conhecimento ou muda o modo grosseiro de tratamento e passa a tratar as pessoas com civilidade ou vai cair. Vejo que já se articula alguma coisa nesse sentido. Ele não briga com ninguém, não vai em programa de emissora de rádio, não discute em público. Está sempre na Redação do Jornal. Estive com ele após ter lido sobre efeitos do Programa Monarca para dizer-lhe que comigo este Programa também não cola e na Loja amanhã já vou me rebelar contra esta situação, embora tenha havido muita mudança que restringe a fala dos irmãos, até daqueles considerados linha de frente. Eu estou com o irmão Pedro Borges

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