A simbologia da Acácia, adotada pela doutrina, na maçonaria enseja que o maçom, como aquela árvore nunca verga. Temos confiança extrema nos ensinamentos ministrados aos irmãos que compõem o Tribunal Eleitoral Maçônico, neste momento em que todos os holofotes estão voltados para eles, sem duvida alguma exclamarão com galhardia e honra em prol da Grande Loja: não faltarei a minha missão... pois honraremos a historia e o destino dos Tribunais Maçônicos, em prol do fortalecimento, do respeito a historia da nossa potencia e principalmente por respeito e amor aos obreiros que integram os quadros das mais de 700 lojas, que aspiram ver triunfar a verdade, para honra e gloria da maçonaria brasileira.
Do Aprendiz ao Grão Mestre, todos se orgulharão, e respeitarão com mais afinco doravante os Tribunais Maçônicos."
Ir. José Renato dos Santos
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"Nosso Egrégio Tribunal Eleitoral Maçônico age com serenidade no seu ofício constitucional. Homens experimentados nos tribunais da vida profana, nos nobres exercícios da magistratura, da promotoria e da advocacia, não se intimidaram ante atitudes arbitrárias enfrentadas na recente assembleia de Araraquara. Nosso Ir. Eurípede, apesar do constrangimento sofrido, não se constrangeu, engano nosso, simplesmente se resignou, e como pessoa de moral superior, dá no tempo certo sua resposta, a definitiva e imutável decisão do Tribunal Eleitoral Maçônico que preside: Que apenas duas chapas concorrem na eleição de 08/05/2013 - a Chapa Renovação, Experiência e Conhecimento e a Chapa Romã, estando em condições regulares para a próxima eleição os candidatos Ir. Antonio Carlos de Souza e Ir. José Renato dos Santos.
O que fica registrado é que podemos confiar em nossos tribunais, que eles continuam sendo portos seguros contra a iniquidade, que está assegurada a ordem jurídica e está garantida a perenidade de nossa instituição. Estamos satisfeitos com a consolidação de independência do judiciário que tem ministros que são maçons de verdade, irmãos focados, íntegros e preparados para responder com justiça às demandas que lhes confiamos.
Temos de nos espelhar nesse judiciário forte e independente para fazer do poder executivo algo tão bom como nossos três tribunais, e ir além, fortalecer também nosso legislativo na figura dos Veneráveis Mestres nas assembleias legislativas, aumentando a atuação das Lojas de legislar, pouco expressiva hoje, mas que terá de mudar se quisermos mais participação de todos, mais projetos, e mais democracia. Com lojas exercendo fielmente seu papel legislativo, garantiremos sempre a menor intervenção do executivo, mais equilíbrio e atuação dos três poderes.
Há um rearranjo perigoso quando um dos poderes se contrai... os outros podem ocupar indevidamente mais espaço!"
Há um rearranjo perigoso quando um dos poderes se contrai... os outros podem ocupar indevidamente mais espaço!"
Ir. Antonio Carlos de Souza
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