Mudanças de leis, seja na parte ou no todo, é algo que pode ser requerido por aclamação popular, aspiração legítima de um povo ou de uma pequena comunidade que vive sobre regras, leis, estatutos ou constituição ultrapassada, injusta, que demanda mudanças. Pode ser também desencadeada por um grupo, parte da comunidade que representa a voz de todos, delegação legitimada por sufrágio universal dentro de certas regras específicas para cada nicho social. Espera-se que em todos os casos a democracia sempre prevaleça. Ocorre, entretanto, que há situações em que os povos, ou as comunidades, estejam há tanto tempo mergulhados na manipulação, no aparelhamento institucional, e o pior, investidos na sua grande parcela populacional na indolência, na permissividade e no descaso, que os oportunistas aparelhadores da máquina institucional encontram terreno fértil para seus propósitos hegemônicos e vitalícios de poder autoritário e antidemocrático.
ACORDA MAÇONARIA!!! |
Como em toda nação, em toda a comunidade, em toda a história da humanidade, sempre houve grupos dissidentes, minoria consciente que alguns classificam de descontente, que luta às custas até da própria sobrevivência contra o poder que se torna arbitrário, ilegítimo, opressor. Alertamos que é momento de despertar as consciências das minorias, procurar sensibilizar a maioria porque propostas de mudanças estão pela frente. Que alterações constitucionais propõem? Quem propõe? Será possível que alterações constitucionais aparecerão apenas durante as reuniões das Assembléias Constituintes para lá serem votadas sem a reflexão de todos, longe das bases, só com o parecer e o voto do surpreso representante presente à reunião?
Esta é a oportunidade "de ouro", ótimo momento para serem propostas mudanças para melhor, que não pode ser desperdiçado com o sossego indolente dos últimos anos. Se não se ocupar os espaços viabilizadores do futuro que se deseja, outros poderão ocupá-lo com intentos particulares egoístas.
Esta é a oportunidade "de ouro", ótimo momento para serem propostas mudanças para melhor, que não pode ser desperdiçado com o sossego indolente dos últimos anos. Se não se ocupar os espaços viabilizadores do futuro que se deseja, outros poderão ocupá-lo com intentos particulares egoístas.
Ir. Edson Monteiro
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