quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

LUGARES DIFERENTES... MAS A HISTÓRIA É A MESMA!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INAÇÃO PELA NAÇÃO BRASILEIRA": 

Loja maçônica cresce em anos, declina-se em valores

Quase sequincentenária, saliente loja maçônica, ante o espírito decadente de seus mais recentes dirigentes, hábeis articuladores de vingança contra os próprios “irmãos”, é a expressão fiel da decadência, estrutura que fazem questão de manter, para sustentar o controle. Quanto menos o número de irmãos regulares e frequentando, melhor! Fechada diariamente, sem quaisquer serviços à comundade, é aberta apenas, na hora da reunião, uma vez por semana, para receber os “irmãos bodes = carneiro marrão”. Logo, logo, as portas são fechadas. Duas horas depois, são abertas para que todos saiam. Então, de novo, fecham,até oito dias depois, quando repetem o mesmo ritual. Este ritual se repete há anos, sem quaisquer mudanças de gesto. A freqüência oscila entre 9, 10, 11, às vezes 13, quando “irmãos” de uma loja de uma cidade vizinha são requisitados para fazer número. Raro iniciar alguém. Na comunidade, raro é quem queira. Os mais recentes, um ou dois, logo após as primeiras freqüências decepcionam-se, raramente retornam. Pagam para sustentar a regularidade. Regularidade é paga, basta quitar as mensalidades. Os líderes do comando, quando querem aprovar algo de seu interesse, quando querem eleger quem eles determinarem para venerável, etc., convocam os faltosos a comparecerem à Loja, os que pagam e os que não pagam também, até concedem anistia ou quitam pendências a fim de se habilitá-los à votação em qualquer pleito ou para eleger a Mesa Diretora da Loja.
A técnica é conhecida, quanto menor o número melhor para controlar nestas circunstâncias. E assim, há anos, controlam a direção da Loja para estar em consonância com tudo que for determinado pela potência à qual a unidade maçônica está subordinada. 
A sede, prédio secular de amplas dimensões está aos frangalhos. A loja não tem dinheiro para reformar absolutamente nada. A biblioteca, antes famosa, com obras maçônicas, literárias de autores de renome nacional, praticamente inexiste. Coleções de jornais, rica memória da história reportada em hebdomadários e outros meios de comunicação, coleções inteiras foram jogadas em tonéis do lixo, em alguns casos por ignorância, em outros para materializar vingança contra irmãos dirigentes de mídia destacada na comunidade. 

Loja da Gleb na Bahia 



Postado por Anônimo no blog OS IRMÃOS COM A PALAVRA em 19 de fevereiro de 2014 20:38 

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