Anônimo
deixou um novo comentário sobre a sua postagem "INAÇÃO
PELA NAÇÃO BRASILEIRA":
Loja maçônica cresce em anos, declina-se em valores
Quase sequincentenária, saliente loja maçônica, ante o espírito decadente de
seus mais recentes dirigentes, hábeis articuladores de vingança contra os
próprios “irmãos”, é a expressão fiel da decadência, estrutura que fazem
questão de manter, para sustentar o controle. Quanto menos o número de irmãos
regulares e frequentando, melhor! Fechada diariamente, sem quaisquer serviços à
comundade, é aberta apenas, na hora da reunião, uma vez por semana, para
receber os “irmãos bodes = carneiro marrão”. Logo, logo, as portas são
fechadas. Duas horas depois, são abertas para que todos saiam. Então, de novo,
fecham,até oito dias depois, quando repetem o mesmo ritual. Este ritual se
repete há anos, sem quaisquer mudanças de gesto. A freqüência oscila entre 9,
10, 11, às vezes 13, quando “irmãos” de uma loja de uma cidade vizinha são
requisitados para fazer número. Raro iniciar alguém. Na comunidade, raro é quem
queira. Os mais recentes, um ou dois, logo após as primeiras freqüências decepcionam-se,
raramente retornam. Pagam para sustentar a regularidade. Regularidade é paga,
basta quitar as mensalidades. Os líderes do comando, quando querem aprovar algo
de seu interesse, quando querem eleger quem eles determinarem para venerável,
etc., convocam os faltosos a comparecerem à Loja, os que pagam e os que não
pagam também, até concedem anistia ou quitam pendências a fim de se
habilitá-los à votação em qualquer pleito ou para eleger a Mesa Diretora da
Loja.
A técnica é conhecida, quanto menor o número melhor para controlar nestas
circunstâncias. E assim, há anos, controlam a direção da Loja para estar em
consonância com tudo que for determinado pela potência à qual a unidade
maçônica está subordinada.
A sede, prédio secular de amplas dimensões está aos frangalhos. A loja não tem
dinheiro para reformar absolutamente nada. A biblioteca, antes famosa, com
obras maçônicas, literárias de autores de renome nacional, praticamente
inexiste. Coleções de jornais, rica memória da história reportada em hebdomadários
e outros meios de comunicação, coleções inteiras foram jogadas em tonéis do
lixo, em alguns casos por ignorância, em outros para materializar vingança
contra irmãos dirigentes de mídia destacada na comunidade.
Loja da Gleb na Bahia
Postado por Anônimo no blog OS IRMÃOS COM A
PALAVRA em 19 de fevereiro de 2014 20:38
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