quarta-feira, 8 de junho de 2022

GAFIEIRA BRASIL


“Moço, Olha o vexame. O ambiente exige respeito. Pelos estatutos da nossa gafieira, dance a noite inteira, mas dance direito”. -  Já lá se vai o tempo em que havia respeito em GAFIEIRA ou em CASA DE RECURSOS, ou chamada pelos mais letrados  de RANDEVU. Dançava-se agarrado, mas com respeito, pois caso contrário seria colocado pra fora.
No Randevu Brasil tudo falta e não mais se respeita ninguém, o pior é que as autoridades não se fazem respeitar. Só falta se andar nu pela rua e falta pouco... Milhões de declarações, manifestações e palavras de autoridades batem palmas gritando por DIREITOS. A demagogia no mundo. Em torno do nosso país estamos vendo a desgraça  chegar. A pobre Venezuela já se foi e a Argentina trilhando o mesmo caminho.

Todos gritam democracia e todos a assassinam. “Dentro de uma democracia, a própria definição de direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade” .

Demagogos pregam a salvação nacional com uma corja em seu redor de criminosos e ladrões. Vem a popularidade e tudo passa a ser permissível. Ataques ao que há de mais sagrado e começa a desmontar toda uma segurança coletiva e cria-se a ideia do individualismo, ou como diz o popular: “Cada um por si e Deus por todos”.

Vivemos um perigo de desagregação coletiva, pois estão desacreditando o Poder Judiciário, sim,  criando o descrédito deste poder, que representa a segurança da Ordem Nacional. Sem Justiça não há Ordem. Sem ordem não há progresso. Sem progresso temos o caldo da baderna que já vivemos. A GAFIEIRA BRASIL virou um samba doido. Não se sabe mais o que toca, se tango, samba ou Jazz. Criou-se o clima da desordem para que bandidos, ladrões e assassinos  aproveitem-se e metam a mão no dinheiro público e privado.

Ir. Torres de Melo

“UMA SOCIEDADE DE OVELHAS COSTUMA DAR LUGAR A UM ESTADO DE LOBOS”.        
                                                        José Manoel de Almeida

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